
Para muitas pessoas cozinhar é um prazer. Esta satisfação pode ser apoiada pelo uso de um trem de cozinha de qualidade reconhecida. E de um real talento para os cozinhados, é claro.
Há quem tenha o costume de oferecer trens de cozinha como prenda de
casamento. Obviamente, trata-se de uma oferta mais destinada à noiva, sob pretexto de ser para a casa.
Qual será a inscrição no postalzinho? «Para que aprendas a cozinhar»? «Segura-o pelo estômago»? «Pela boca morre o peixe»?
Seja como for, é capaz de não ser de bom tom fazer a pobre recém-casada mergulhar desde logo na perspectiva da nuvem de fumos e gorduras que se colará aos seus sedosos cabelos assim que acabar o sonho e tiver início a realidade do dia-a-dia.
Mas não é tudo mau. Actualmente, os
trens de cozinha já são inteiramente encastráveis e, para além disso, apresentam formas que dispensam o manual de utilização. Mesmo para os “marinheiros de primeira viagem” não será difícil descortinar as partes fundamentais das peças que compõem um trem de cozinha: asas, fundo e boca.
Consegue perceber-se perfeitamente onde deitar os alimentos, que zona colocar sobre o fogão e aquelas saliências que, não raras vezes, empolam os dedos a valer.
Dedos que, em ocasiões especiais ou ante a presença de visitas têm muito que trabalhar. Os brasileiros chamam trem ao comboio.
É o que parece nestes dias: que um comboio de tachos, panelas e frigideiras invadiu a cozinha e conduzirá os anfitriões a lugar incerto… Cuidado com as tampas!