
Wilma Flinstone foi das primeiras mulheres a usufruir das vantagens das utilidades domésticas, existentes já na Idade da Pedra, com os utensílios e materiais descobertos até à data, cuja re(i)novação tem marcado a evolução destes equipamentos, que em muito facilitam a vida de todos nós.
A poupança de esforço, tempo e dinheiro a par do aumento da eficácia no desempenho das tarefas pessoais do dia-a-dia são os principais atractivos, no recurso aos instrumentos que se tornam úteis na construção e manutenção da segurança do nosso lar, o principal espaço de reabastecimento de energias, descanso e lazer.
As utilidades domésticas surgem assim como a fada madrinha que realiza parte dos sonhos de qualquer homem ou mulher, que pretenda transformar o seu lar num ambiente de bem-estar, de fonte de regeneração das energias e de equilíbrio para todos os membros do alicerce familiar.
Com o domínio das utilidades existentes no mercado, o consumidor aprende a ser autosuficiente, sem necessitar de desperdiçar tempo e dinheiro em serviços que ele próprio pode desempenhar. Em conjunto com o lucro que obtém com o dito “faça você mesmo”, o utilizador põe também à prova as suas capacidades, fomentando a sua auto-estima.
Se o correcto uso da engomadeira eléctrica evita que certos homens solitários depositem os seus colarinhos nos serviços de Secura em 5 minutos, a boa aplicação das ferramentas eléctricas permite que algumas jovens montem um casquilho e instalem o seu próprio candeeiro, fazendo juz à sua independência.
O seu lar e cada uma das suas peças ganha um toque pessoal e a sua carteira agradece. Enquanto utiliza um momento de construção/reparação de algo num desafio de aprendizagem salutar, ganha espaço na sua agenda para se dedicar aos seus hobbies ou à estimulação e solidificação de afectos.
Actualmente, com a evolução dos mercados e do próprio consumidor, a atenção dirige-se para as utilidades domésticas que consigam satisfazer as necessidades de segurança das infraestreuturas do lar (paredes, soalhos, tectos e telhados, canalização e circuitos eléctricos) e do seu recheio (utensílios de cozinha, electrodomésticos e instrumentos de carpintaria e de jardinagem, entre outros).
A atenção do utilizador centra-se nos equipamentos mais eficazes ao nível da realização da tarefa ou da multi-utilidade, mais rentáveis, tendo em conta a qualidade, preço e durabilidade, e nos que apresentam uma maior facilidade de manuseamento e de manutenção e com um design esteticamente agradável.