rua-direita rua-direita publicou: Um flagelo social
Considera-se que a esquizofrenia é um um desequilíbrio na produção de uma substância química, a dopamina, que provoca grandes perturbações na comunicação entre as células nervosas do cérebro. Esta perturbação pode ser hereditária, ou seja, fruto de um problema genético do indivíduo ou de sua família. Mas no entanto nem sempre isso se verifica. O doente apresenta normalmente uma incapacidade de análise sensorial ao nível dos sentidos.

Muita gente sofre de esquizofrenia sendo o seu aparecimento mais frequente durante a fase da adolescência e idade adulta. Ela atinge pessoas de todos os estratos sociais, idades e profissões. Mas, a idade considerada mais crítica é entre os quinze e trinta anos.

Ás vezes surge subitamente como consequência de reacções ás novas adaptações que o indivíduo tem que fazer no seu percurso de vida. Salientam-se o estudo, a fase de passagem de idades,, maiores responsabilidades etc. Muitos adolescentes reagem mal a estas situações o que causa distúrbios e perturbações. Assim não é de estranhar certas reacções de isolamento, fixação a determinadas coisas, no corpo e outros.

Normalmente aparecem um conjunto de sintomas que servem de sinais da incómoda doença.
de entre os inúmeros sintomas que ela desenvolve são comuns as alucinações, delírios, apatia e desinteresse, confusão e desordem mental, isolamento, alteração da emoções e grande desconfiança no próximo.

Associada a esta maleita estão as perturbações auditivas e perceptivas. É normal também os descuidos com os cuidados de higiene, a não distinção entre o que é real e imaginário, a mania da perseguição, grandeza e ciúme.

Sendo uma doença muito frequente e a aumentar cada vez mais é de grande relevância fazer-se um tratamento adequado e adquirir hábitos de vida que possam minorar os seus sintomas desagradáveis. Isto passa por um maior acompanhamento do doente para evitar a progressão dos sintomas. Ela surge normalmente por surtos de modo que convêm evitar o que causa a sua manifestação.

Apesar da importância dos medicamentos nesta doença, O objectivo deverá ser ainda o de integrar bem os doentes na família , no trabalho e na sociedade em geral. A prática de desporto e outras actividades conjuntas são também salutares.