Aqui vamos tirar suas dúvidas, se todas as vacinas infantis é 100% eficaz. Pois saiba que não existe isso, primeiro porque nenhum imunizante se comporta como uma infecção natural causada por um micróbio propriamente dito. Saiba que, mesmo que haja componentes vivos na fórmula, ou seja, enfraquecidos, e isso compromete parte da eficácia do sistema imune a se defender de uma infecção de verdade. Há também as falhas vacinais às vezes põem tudo a perder. Elas ocorrem, quando a imunizante não é bem conservado. Mesmo sendo aplicado do jeito adequado, às vezes, com o passar do tempo a qualidade de anticorpos induzido pela vacina declina e a criança volta a ficar frágil a doença.

Também pode ser que o organismo não corresponda de forma adequada à substância, e isso varia de pessoa para pessoa. Porem como toda a regra a exceção a única vacina que tem a proteção total é a contra a hepatite A, mas só depois da segunda dose. As vacinas contra a catapora e tuberculose só protegem de formas grave como no caso de a catapora, que a proteção é de 95% a 98% contra as manifestações mais graves e de 70% a 90% contra os mais leves. A BCG previne contra a neurotuberculose, que afeta o sistema nervoso central e pode matar, mas não a do tipo pulmonar, felizmente bem menos letal hoje em dia.

Saiba que o organismo dá conta de combater o bacilo na grande maioria dos casos, tranqüiliza os infectologistas. Saiba também que essas vacinas têm a capacidade de desenvolver uma memória imunológica persistente, e com o passar do tempo ela se perde. Mas mesmo assim, é imprescindível que as crianças sejam vacinadas, embora ainda esteja sujeitos a ter de forma leves dessas doenças, mas podem transmitir as mais graves para outras crianças. Contra a pólio a Sabin é a mais eficaz do que a Salk, pois as gotinhas Sabin representam a melhor opção só por uma simples questão de saneamento básico, e que a criança vacinada elimina os vírus pelas fezes, e com isso ajuda a população carente que não foi imunizada. Mas para a segurança individual, a injetável Salk tem uma ligeira vantagem de diminuir o risco da poliomielite vacinal. Mais a ocorrência é bastante rara e também com as gotinhas.

Por isso nem pense em deixar de vacinar o seu filho por causa de um risco remotíssimo. Muitos perguntam se a criança que vomita no dia que recebe a Sabin tem que vacinar de novo, isso só será necessário se houver regurgitação logo em seguida ou em menos da ingestão das gotinhas, esse é o tempo que os vírus vivos enfraquecidos do imunizante leva até viajar o intestino onde formaram colônias e provocação a reação imune do organismo.