rua-direita rua-direita publicou: Frases de Amor de Autores Famosos
As frases de amor inspiram muita gente, principalmente os apaixonados. Para escrever uma bela carta de amor ao seu parceiro (a) essas frases ajudam a dar um toque especial em suas palavras e realçam os seus sentimentos de amor por aquela pessoa. Muitos autores famosos compuseram belas frases e mensagens de amor, veja algumas delas.

“Amo como ama o amor. Não conheço nenhuma outra razão para amar senão amar. Que queres que te diga, além de que te amo, se o que quero dizer-te é que te amo?” (Fernando Pessoa)

“O amor é grande e cabe nesta janela sobre o mar. O mar é grande e cabe na cama e no colchão de amar. O amor é grande e cabe no breve espaço de beijar.” (Carlos Drummond de Andrade)

“A medida do amor é amar sem medida.” (Victor Hugo)

“E sou amado,
quanto mais amado
mais correspondo ao amor.

Se sou esquecido,
devo esquecer também,
Pois amor é feito espelho:
-tem que ter reflexo.” (Pablo Neruda)

“É mais fácil amar que ser amado. Aceite o amor: ele não vai ficar esperando para sempre.” (Paulo Coelho)

“Amar os outros é a única salvação individual que conheço: ninguém estará perdido se der amor e às vezes receber amor em troca.” (Clarice Lispector)

“Amar é cansar-se de estar só: é uma covardia, portanto, e uma traição a nós próprios (importa soberanamente que não amemos).” (Fernando Pessoa)

“Quando o homem ama a mulher, fala muito com ela, e sobre ela; quando deixa de amá-la, fala com ela sobre ele.” (Johann Goethe)

“A suprema felicidade da vida é a convicção de ser amado por aquilo que você é, ou melhor, apesar daquilo que você é.” (Victor Hugo)

“Quando o amor é grande demais se torna inútil: já não é mais aplicável, e nem a pessoa amada tem a capacidade de receber tanto. Fico perplexa como uma criança ao notar que mesmo no amor tem-se que ter bom senso e senso de medida. Ah, a vida dos sentimentos é extremamente burguesa.” (Clarice Lispector)

“A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca e que, esquivando-nos do sofrimento, perdemos também a felicidade.” (Carlos Drummond de Andrade)