
A energia solar é, pode dizer-se, o vigor que vem do céu, uma alta energia. Efectivamente, o calor e a luz que o Astro-rei emana têm diversas utilidades para diferentes espécies de seres vivos. As plantas servem-se da luminosidade para realizar a fotossíntese e, deste modo, obterem nutrimento.
Os
animais, por sua vez, alimentam-se delas, sendo que a decomposição de ambos dá origem ao carvão, ao petróleo e ao gás natural. Sendo assim, os combustíveis fósseis que existem na actualidade começaram por ser luz solar há milhões de anos, durante os quais ocorreu a decomposição.
Já para os humanos, o Sol encerra outros motivos de interesse. Alguns valorizam a possibilidade de poder secar a roupa sob os seus raios. Outros aproveitam a
energia solar para “gratinar” a sua própria pele, ficando tão “tostados” que, nalguns casos, quase dá para sentir o cheiro a carne assada…
Por outro lado, está cientificamente provado que a exposição ao sol assume um importante papel no tratamento da depressão, uma vez que ajuda a fixar a vitamina D. Não admira que certas pessoas, simpatizantes do ar livre nos dias de firmamento desanuviado, sejam detentoras de um iluminado bom humor…
Naturalmente que esta exposição deve ser antecedida dos cuidados de protecção que todos conhecemos. É que as consequências podem ser calamitosas a vários níveis. A cabeça é, invariavelmente, a parte mais sensível.
Podiam realizar-se estudos no sentido de aferir acerca da existência, ou não, de relação entre o número de horas de insolação e a percentagem de paranóias; de facto, há para aí imensos indivíduos com sintomas de ter apanhado sol a mais na “moleirinha”…!
Dadas as actuais circunstâncias, é de toda a conveniência aproveitar adequadamente a energia solar, enquanto uma das formas de energia mais neutras para o Ambiente. Isto sim, é uma ideia luminosa!