Os conceitos são sempre muito subjectivos e os acessórios de decoração não fogem à regra. Há mil e uma invenções, mais ou menos criativas de objectos e formas de decorar.

Velas, folhas, toalhas, talheres, almofadas, copos, laços, cestas de frutas, flores, pedrinhas, e toda a espécie de bugigangas preenchem o imaginário e fazem os encantos de quem se interessa por este tema. Menos interesse despertará, eventualmente, limpar o pó a tamanha porção de tralha!

Há também aquelas pessoas que, não tendo tanta queda para os acessórios de decoração mais convencionais, se esmeram em descobrir outros: um marido a servir de bibelô no sofá ou uma mulher-estátua com uma vassoura na mão sem saber o que fazer-lhe, por exemplo. Bom, sempre formariam conjunto com um quadro de natureza morta, recomendável em ambientes clássicos…

O que também é muito clássico é o galo de Barcelos, famoso pelas suas cores discretas e finas linhas de desenho industrial. Deve haver uma qualquer lei da Física que impediria o bicho de cantar, caso fosse de carne, osso e penas reais.

E por falar em cores, não há que esquecer a desejável combinação dos acessórios de decoração com a envolvente. E, já agora, com as preocupações ambientais. Pequenos truques, como cortinas de tecidos com cores claras aumentam a luminosidade e poupam energia.

Velas e lampiões estão, igualmente, na moda, mas atenção aos incêndios e à concorrência desleal aos mortos por velar…!

Ah, e já agora, os tons mais escuros e ambientes monocromáticos levam à introspecção, pelo que não são recomendáveis a indivíduos depressivos. É preferível o branco, que significa pureza e sinceridade, e promove paz de espírito, harmonia e equilíbrio.