
Os adesivos de parede constituem valiosos auxiliares de decoração e revelam-se de extrema utilidade em qualquer lar.
Veja-se a necessidade de encobrir o “profissionalismo exacerbado” com que os acabamentos da casa foram feitos, sendo factível identificar autênticas crateras nas paredes, trazendo à memória escavações quase arqueológicas, onde cadáveres de insectos e outros representantes de classes não menos nojentas podem enfim repousar…
Ou a originalidade de se eternizar (pelo menos durante o tempo em que se mantiverem os
adesivos de parede na própria) uma mensagem de amor, um bouquet de flores, a infância em bonequinhos…
Para além da possibilidade de se mergulhar em diversas paisagens, conforme se vá passando de divisão para divisão, qual “safari” caseiro, onde a aventura é a palavra de ordem.
Os adesivos de parede representam, portanto, uma sentença de morte ao tédio e apresentam-se como um interessante cenário ao protagonismo de uma vida mais colorida e menos monótona.
Também há quem os use para exercitar a criatividade relativamente à
pintura. O problema é que nem sempre esses hieróglifos assentam bem no panorama geral. Gostos não se discutem…
O é que preciso é que, por se ser adepto dos adesivos de parede, os outros não tenham a ideia peregrina de começar a chamar “cromo” a torto e a direito!