
Olhamos para o pulso como um impulso e refletimos sobre o tempo. Dependendo pelo que esperamos, consideramos que passou demasiado depressa ou se pelo contrário cada minuto equivaleu a uma hora. Temos, no entanto, todos a noção que o tempo passa em todos os momentos no mesmo tempo. Nem mais depressa, nem mais devagar. Demora sempre o mesmo tempo.
Se a forma de controlar o tempo que passa conta uma história a 2000 anos antes de Cristo, hoje em dia os relógios digitais já não são uma novidade.
Há 2000 anos A.C. os Caldeus espetavam um pau numa pedra ou no chão e começavam por dividir o dia em duas vezes doze horas. Egípcios, Hebreus e Incas foram aperfeiçoando a forma de dar horas, mas continuavam com o mesmo problema. Como fazer com que o relógio funciona-se à noite.
Na idade média, a forma de dar horas foi revolucionada com a invenção da ampulheta e o Holandês Christian Huychens, influenciado pelos estudos de Galileu inventou o relógio de pêndulo.
Se para o homem a importância de saber “a quantas anda”, esse conceito é cada vez mais importante. Com os horários a cumprir durante todo o dia, cada vez mais os relógios são fundamentais à nossa prestação enquanto profissionais e cidadãos. Mesmo como pais, maridos e mulheres.
Existe quem faça coleções de relógios e os tenha para combinar com toda a roupa. Há também que aposte numa qualidade única e use sempre o mesmo relógio, ou que olhe para as horas pelo telemóvel. Mas será quem ainda use os antigos relógios de bolso?
Há quem julgue que os antigos relógios de bolso estão ultrapassados e que deixaram de estar na moda há muito, muito tempo. No entanto ainda há quem use o relógio de bolso para estar a par das horas.
De porte clássico, estes relógios regalam o olho a quem ama antiguidades. Podem ser comprados em feiras de antiguidades, mas se quer um relógio de bolso antigo fiel, recorra aos antigos relojoeiros. Apesar de caros e exigentes de manutenção, estes relógios são autênticas obras de arte.
Podem e devem ser acertados todos os dias á mesma obra e tal é o tamanho de relíquia que muitos deles exigem corda permanentemente.
Se há quem considere que quem os usa é por norma de trato quase austero, tal a comparação aos Senhores de antigamente, a realidade é que estes objetos são magníficos e acrescentam ao traje, um porte bastante imperial.