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Viajar, um hábito cultural

Categoria: Viagens
Comentários: 2
Viajar, um hábito cultural

Viajar é um hábito que vem de muito longe. Começou com os povos nómadas, só que aqui era uma forma de procurar melhores condições de vida.

Hoje em dia é um hábito que está enraizado nos povos, como sendo uma maneira de visitar uma cultura diferente e ao mesmo tempo para ocupar os tempos de lazer.

A globalização veio facilitar estas viagens, uma vez que há certas identificações entre povos, o que facilita a comunicação. Só que não se viaja apenas por entretenimento, há quem o faça à procura de uma vida melhor ou mesmo as deslocações em prol do trabalho.

O avião veio facilitar estas deslocações e a constante procura fez com que os preços baixassem, ficando cada vez mais acessível conhecer outras realidades.

Viajar é uma das melhores coisas que existem, pois permite alargar os horizontes e contactar com outros costumes.

Além disso, não deixa de ser interessante perceber que não somos todos iguais e que cada sociedade define uma identidade própria.Só que até as viagens são uma forma de afirmação social, porque há locais que não são acessíveis monetariamente por todos. Mas quer para o estrangeiro, como no próprio país, viajar é cada vez um hábito mais enraizado nas culturas.


Rua Direita

Título: Viajar, um hábito cultural

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Imagem por: Attempts at Photography

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • SophiaSophia

    14-06-2014 às 05:35:59

    Viajamos por amor, viajamos para conhecer hábitos e costumes dos outros povos,viajamos para nos engrandecer, viajamos para conhecer a cultura...viajamos pelo prazer que ele nos proporciona!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoAdriana dos Santos da Silva

    12-09-2012 às 19:54:47

    Que hábito cultural maravilhoso. Graças a Revolução Industrial, o turismo dispencou com as viagens constantes. O direito dos trabalhadores em se ter férias adquiridas oportunizou-os a possibilidade de viajarem, os deu liberdade que em outro momento não havia. Os aviões foram disponibilizados não mais para guerras e sim para períodos de muito lazer. Pode perceber que o aumento em passagens aéreas aumentou enormemente, a facilidade em adquirir a viagem de seus sonhos está mais acessível.

    ¬ Responder

Comentários - Viajar, um hábito cultural

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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