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Viagem em família é possível sim

Categoria: Viagens
Comentários: 2
Viagem em família é possível sim

Em fim férias em família, sabemos que viajar com criança pequena exige alguns planejamentos e detalhes e uma série de coisas para que tudo saia tranqüilo e que seja uma ótima viagem. Dá para viajarmos para longe e com os nossos filhos, afinal é bom sempre viajarmos em família é muito prazeroso levar o bebê a tiracolo para qualquer canto. É sempre bom você lembrar que pode haver a possibilidade do vôo atrasar, por isso lembre-se que você precisa de uma sacola com o leitinho feito, fraldas, e tudo o mais que ele precisar, bom também não se esquecer de uma toalha afinal vôos podem atrasar muito, e se for tempo quente, será ótimo um bom banho.

Para você escolher o destino de sua viagem é sempre considerar os gostos e preferências das crianças, caso seja crianças com faixa etária diferentes, talvez a melhor saída sejam os resorts, e você não se estressará tentando fazer programas para agradar A e B ao mesmo tempo. Seja pratica e liste tudo com calma do que você precisará colocar na mala e na bagagem de mão que é fundamental. Escolha sempre vôos noturnos, pois assim seus filhos têm a grande chance de ir dormindo, o que é muito mais tranqüilo.

Procure não se esquecer de uma chupeta ou mamadeira na hora da decolagem e da aterrissagem para evitar que a alteração de pressão do ar cause dor de ouvido. Caso você viagem de carro também podem ser mais tranqüilo à noite, com as crianças dormindo, o calor é ameno e um bom travesseiro e coberta é uma maravilha para eles. Mas um conselho só viagem à noite se a estrada estiver em boas condições, caso contrario é bom ir de dia. De carro ou de ônibus ou de avião não importa se for diurno, mas não se esqueça de levar brinquedos e até mesmo jogos e livros, lápis de cor e papel isso não pode faltar, e assim com criatividade para inventar distrações diferentes.

Para lanche leve biscoito, frutas, sanduíches é sempre bom para as crianças beliscarem, se for de ônibus ou de carro. Lembre-se de levar água mineral, mas evite líquido em excesso para que a necessidade de urinar não seja freqüente. Lembre-se se seu filho já não tem mais idade de ser amamentado no peito e ele consome leite em pó é melhor levar varias latas o suficiente para toda a temporada, principalmente se você estiver indo para o exterior, é possível que você não encontre o mesmo produto que ele está acostumado. Mais saiba que por outro lado, economize nas fraldas e papinhas industrializadas, que além de ocupar muito espaço na mala, as marcas internacionais você poderá encontra com facilidade.

Caso você vá para hotel reserve um que disponibilize uma área para aquecer mamadeira, preparar a comidinha do bebê lembre-se que se ele é muito pequeno, a mamadeira e a chupeta e outros acessórios devem ser esterilizados, veja também possibilidade de berço no quarto. Com tudo isso esteja sobre controle você terá uma viagem dos seus sonhos.



Waldiney Melo

Título: Viagem em família é possível sim

Autor: Waldiney (todos os textos)

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • SophiaSophia

    20-04-2014 às 17:54:18

    A Rua Direita agradece!

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoDina

    19-04-2014 às 11:58:15

    Estamos de viagem em família e claro que é possível, são os melhores momentos quando estamos juntos. Viagem em família é possível, é fantástico para mim e o melhor é depois de tanto trabalho. A família é o bem mais precioso que tenho e o que mais valorizo .

    E tu gostas de viajar só com tua família? Ou és daqueles que tem de viajar em " bando" para ter sempre distrações ?

    ¬ Responder

Comentários - Viagem em família é possível sim

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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