Turismo Para Pessoas Com Necessidades Especiais
Categoria: Viagens
A conquista de espaço com maiores oportunidades para pessoas com necessidades especiais está em constante crescimento mundial. Não apenas no setor de trabalho, acessibilidade, esportes, educação, mas também no espaço de viagens e turismo. Isso tem sido um mercado bem evolutivo e promissor, além de oferecer melhor comodidade para elas.
Muitas são as medidas que devem ser adotadas para que elas também possam usufruir com satisfação o período de viagens. Umas das medidas a serem adotadas são:
- Rampas, elevadores, espaço de circulação, textos em braile, sinais visuais, uso de ícones, tradutores da linguagem para surdos-mudos, travessia de ruas, altura de mesas, portas automáticas, toaletes acessíveis unissex, redação simples, tempo e velocidade de comunicação, maneiras alternativas de atender, dentre outros. Também treinar os agentes de turismo para esse perfil de público. É preciso exclusividade em alguns momentos.
As pessoas que possuem deficiências físicas sofrem com barreiras e atitudes que provocam limitações à sua integração à coletividade. Alguém com necessidades especiais se vê diante de um grande obstáculo quando se depara com atitudes ou instalações hostis. Os direitos dessas pessoas vêm sendo defendidos em diversos fóruns internacionais há bastante tempo.
É preciso recorrer às pesquisas para tentar dimensionar esse mercado. É importante uma abordagem médica para apurar os aspectos dos seus grupos sociais característicos. No que concerne à estruturação da oferta turística, é interessante a realização de uma análise comparativa entre os serviços normalmente oferecidos ao público (sem deficiências) e os serviços que seriam necessários para o atendimento digno a uma pessoa com necessidades especiais. Há barreiras nos meios de transporte, em geral, assim como nos meios de hospedagem e nos equipamentos turísticos.
Outro desafio é a estratégia de comunicação entre o destino e as pessoas com deficiências, de maneira a repassar as informações do turismo.
Não há experiências suficientes nesse atendimento especial, muito embora diversas iniciativas sejam noticiadas.
Entre os problemas de incapacidade, então aqueles relacionados às deficiências física, sensorial, neurológica, intelectual, entre outras. Mas as pessoas com necessidades especiais não percebem nos seus problemas uma razão para a não-participação plena na vida da sociedade. E essa é uma oportunidade para o turismo e uma forma de assumir atitudes de respeito ao próximo.
Muitas são as medidas que devem ser adotadas para que elas também possam usufruir com satisfação o período de viagens. Umas das medidas a serem adotadas são:
- Rampas, elevadores, espaço de circulação, textos em braile, sinais visuais, uso de ícones, tradutores da linguagem para surdos-mudos, travessia de ruas, altura de mesas, portas automáticas, toaletes acessíveis unissex, redação simples, tempo e velocidade de comunicação, maneiras alternativas de atender, dentre outros. Também treinar os agentes de turismo para esse perfil de público. É preciso exclusividade em alguns momentos.
As pessoas que possuem deficiências físicas sofrem com barreiras e atitudes que provocam limitações à sua integração à coletividade. Alguém com necessidades especiais se vê diante de um grande obstáculo quando se depara com atitudes ou instalações hostis. Os direitos dessas pessoas vêm sendo defendidos em diversos fóruns internacionais há bastante tempo.
É preciso recorrer às pesquisas para tentar dimensionar esse mercado. É importante uma abordagem médica para apurar os aspectos dos seus grupos sociais característicos. No que concerne à estruturação da oferta turística, é interessante a realização de uma análise comparativa entre os serviços normalmente oferecidos ao público (sem deficiências) e os serviços que seriam necessários para o atendimento digno a uma pessoa com necessidades especiais. Há barreiras nos meios de transporte, em geral, assim como nos meios de hospedagem e nos equipamentos turísticos.
Outro desafio é a estratégia de comunicação entre o destino e as pessoas com deficiências, de maneira a repassar as informações do turismo.
Entre os problemas de incapacidade, então aqueles relacionados às deficiências física, sensorial, neurológica, intelectual, entre outras. Mas as pessoas com necessidades especiais não percebem nos seus problemas uma razão para a não-participação plena na vida da sociedade. E essa é uma oportunidade para o turismo e uma forma de assumir atitudes de respeito ao próximo.