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Sydney, um lugar magnífico

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Viagens
Comentários: 2
Sydney, um lugar magnífico

Falando de locais lindos e com vontade de conhecer, porque não olhar para os lados da Oceânia, nomeadamente num país lindo, como a Austrália. Concretamente, falar-lhe-eis de Sydney, a cidade com mais população do país australiano, e talvez a mais bonita de pisar em terrenos longínquos. Com uma população com mais de 4milhões de pessoas, e localizada a aproximadamente 300km da capital do país, Camberra.

Sydney tem como apelido “ Cidade Porto”, e é muito conhecida pelas suas lindas paisagens, pela Ópera de Sydney e a famosa e muito conhecida ponte Harbour Brigde.

Esta cidade já acolheu vários eventos importantes, tais como os Jogos Olímpicos de verão de 2000, os Jogos do Império Britânicos de 1938, e Copa do Mundo de Rugby de 2003 entre outros.

Sydney também é uma cidade multicultural mundial, com uma estrondosa cultura e muito benéfica á emigração para o país e para o turismo local. Sydney para quem não sabe é considerada a cidade mais cara do país australiano, estando assim como a 15ª mais cara do Planeta Terra.




Falemos então de um dos sítios mais prestigiados de Sydney, a Ópera de Sydney, inaugurada em 1973, é um lindíssimo sítio para espetáculos mundiais, sendo reconhecida nos quatro cantos do mundo, um espaço magnífico e muito atraente com cerca de 1000 divisões, doas quais delas se inclui 2 auditórios, em que 1 deles é extremamente conhecido, o “ Concert Hall” com capacidade para 2690 espetadores, 5 teatros, 5 estúdios de ensaio, 4 restaurantes, 6 bares e muitas lojas atraentes, com recordações belas e apelativas. Demorou 14 anos a ser construída, com uma arquitetura admirável e de deixar qualquer um de boca aberta, deixando deliciado quem o visita, e procurada a sua imagem em vários postais em busca de uma lembrança única.

Próximo deste magnífico e atraente lugar “ Ópera de Sydney”, situa-se a famosa Ponte da Baía de Sydney “ Harbour Brigde”, feita de aço, com um comprimento de 503 metros, 49 metros de largura e cerca de 239 metros de altura, é assim constituída a Ponte da Baía de Sydney, inaugurada em 19 de março de 1932, permitindo assim a travessia ferroviária, rodoviária e pedonal de Sydney.


André Belacorça

Título: Sydney, um lugar magnífico

Autor: André Belacorça (todos os textos)

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • SophiaSophia

    20-04-2014 às 17:27:35

    A Rua Direita também confirma que esse lugar é magnífico!

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoAdriana dos Santos da Silva

    12-09-2012 às 18:52:06

    Sydney que fica na Austrália, sempre foi um lugar muito rico. Cheio de beleza e entretenimento, mas também voltado para o primeiro lugar em educação e um dos lugares mais caros de se viver. Tenho vontade de conhecer seus pontos turísticos como destacado no texto, a Ópera de Sydney, um verdadeiro e gigantesco prédio com seus espetáculos suntuosos. Vale a pena visitar e poder prestigiar sua beleza. Será que um dia terei essa oportunidade?

    ¬ Responder

Comentários - Sydney, um lugar magnífico

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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