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Escapadinhas – a desculpa ideal!

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Viagens
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Comentários: 1
Escapadinhas – a desculpa ideal!

Os fins de semana são a altura por excelência para desanuviar das semanas de trabalho, que podem por vezes ser fatigantes. Existem certas alturas do ano em que, juntamente com um feriado ou até com um dia de férias, se conseguem tirar uns dias para descansar. Este descanso é visto por muitos como a altura ideal para fazer aqueles trabalhos de bricolage em casa, para pôr os filmes em dia ou ainda para ir passar dois ou três dias a qualquer lado, de modo a esquecer a rotina diária.

Estas mini-férias, ou escapadinhas, podem ser o motivo ideal para recarregar as baterias há muito vazias. Três dias são o tempo suficiente para ir fazer aquele passeio pelo país que há muito se pensa fazer ou ainda para ir conhecer uma qualquer cidade noutro país.

Numa altura em que existe uma oferta cada vez maior e em que os preços são também mais baixos, as agências de viagens fazem programas para todas as bolsas, idades e destinos. Se umas férias dentro do país ficam baratas, fora do país também podem não ficar muito mais caras. As agências de viagens low cost são um excelente veículo para nos levarem a conhecer outras cidades no estrangeiro. Se forem marcadas com a devida antecedência, podem tornar-se mais baratas até do que o gasóleo que se gasta numa viagem de carro.
Também já começam a existir os hotéis low cost, um conceito de dormida que se está a espalhar por muitos países e que oferece apenas os serviços essenciais.

No inverno, é frequente os europeus deslocarem-se a estâncias na neve para iniciarem ou aperfeiçoarem a sua prática a deslizar pelas montanhas. A primavera e o outono são as alturas ideias para se conhecermos as cidades de sempre.
O verão é, por excelência, a altura ideal para as férias grandes. Se não as puder gozar nessa altura, consegue sempre dar o jeito de tirar a sexta-feira e ir passar três dias a bronzear-se.

Para aqueles que não se querem afastar muito do lar, ou por não querer perder muito tempo em viagens, o próprio país ou a região onde vivem pode ser o sítio ideal para desaparecer por uns dias. Para muitos de nós, interessa primeiro conhecer o que temos para depois partirmos a ver o que existe noutros lados. Quantos de nós vivemos em cidades ou regiões que nem sequer conhecemos bem?

Por vezes, estas escapadinhas ao longo do ano conseguem revitalizar muito mais e ficar mais em conta do que os períodos de férias muito longos...


Luís Seco Passadouro

Título: Escapadinhas – a desculpa ideal!

Autor: Luís Seco Passadouro (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • SophiaSophia

    15-06-2014 às 01:43:25

    As escapadinhas são sempre bem agradáveis! É bom fazer uma viagem de apenas 3 dias e assim, divertir-se! Assim, como uma viagem de 10 ou 30 dias, mas o que vale a pena são os momentos bem aproveitados no lugar.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

Comentários - Escapadinhas – a desculpa ideal!

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Pulp Fiction: 20 anos depois

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Arte
Pulp Fiction: 20 anos depois\"Rua
Faz hoje 20 anos que estreou um dos mais importantes ícones cinematográficos americanos.

Pulp Fiction é um marco do cinema, que atirou para a ribalta Quentin Tarantino e as suas ideias controversas (ainda poucos tinham visto o brilhante “Cães Danados”).

Repleto de referências ao cinema dos anos 70 e com uma escolha de casting excepcional, Pulp Fiction conquistou o público com um discurso incisivo (os monólogos bíblicos de Samuel L. Jackson são um exemplo disso), uma violência propositadamente mordaz e uma não linearidade na sucessão dos acontecimentos, tudo isto, associado a um ritmo alucinante.

As três narrativas principais entrelaçadas de dois assassinos, um pugilista e um casal, valeram-lhe a nomeação para sete Óscares da Academia, acabando por vencer na categoria de Melhor Argumento Original, ganhando também o Globo de Ouro para Melhor Argumento e a Palma D'Ouro do Festival de Cannes para Melhor Filme.

O elenco era composto por nomes como John Travolta, Samuel L. Jackson, Bruce Willis, Uma Thurman e (porque há um português em cada canto do mundo) Maria de Medeiros.

Para muitos a sua banda sonora continua a constar na lista das melhores de sempre, e na memória cinéfila, ficam eternamente, os passos de dança de Uma Thurman e Travolta.

As personagens pareciam ser feitas à medida de cada actor.
Para John Travolta, até então conhecido pelos musicais “Grease” e “Febre de Sábado à Noite”, dar vida a Vincent Vega foi como um renascer na sua carreira.

Uma Thurman começou por recusar o papel de Mia Wallace, mas Tarantino soube ser persuasivo e leu-lhe o guião ao telefone até ela o aceitar.

Começava ali uma parceria profissional (como é habitual de Tarantino) que voltaria ao topo do sucesso com “Kill Bill”, quase 10 anos depois.

Com um humor negro afiadíssimo, Tarantino provou em 1994 que veio para revolucionar o cinema independente americano e nasceu aí uma inspirada carreira de sucesso, que ainda hoje é politicamente incorrecta, contradizendo-se da restante indústria.

Pulp Fiction é uma obra genial. Uma obra crua e simultaneamente refrescante, que sobreviveu ao tempo e se tornou um clássico.
Pulp Fiction foi uma lição de cinema!

Curiosidade Cinéfila:
pulp fiction ou revista pulp são nomes dados a revistas feitas com papel de baixa qualidade a partir do início de 1900. Essas revistas geralmente eram dedicadas às histórias de fantasia e ficção científica e o termo “pulp fiction” foi usado para descrever histórias de qualidade menor ou absurdas.

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Carla Correia

Título:Pulp Fiction: 20 anos depois

Autor:Carla Correia(todos os textos)

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