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Ecoturismo em Nice – França

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Viagens
Comentários: 1
Ecoturismo em Nice – França

Capital da Côte dÁzur, em boa medida por ser a cidade de eleição da aristocracia (por exemplo, da viúva do czar Nicolau Im, em 1856, e da rainha Vitória, em 1895), Nice é também, simplesmente, o balneário mor da costa mediterrânica e a quinta maior cidade de França, com o segundo aeroporto mais movimentado do país. Fundada por Gregos e colonizada por Romanos, apresenta um clima de inverno temperado e exibe uma atrativa vegetação subtropical.

Nice tem para oferecer aos visitantes, mais do que a esplendorosa Natureza banhada com sol 300 dias por ano, belos museus, praias muito agradáveis, um ambiente aprazível nas ruas, monumentos espalhados por todo o lado, parques fantásticos, restaurantes ótimos e um Carnaval de 18 dias (!) que culmina com fogo de artifício e a famosa Batalha das Flores.

A catedral ortodoxa russa de São Nicolau, erigida pelo czar Nicolau II nos primeiros anos do século xx, com decorações e ornamentos de grande requinte e beleza, traduz tão-somente a estrutura ortodoxa mais imponente fora da Rússia. Naturalmente por se tratar de um local de respeito, não é permitida a entrada a pessoas trajando calções ou mini-saia!

A Place Massena é uma praça que, embora situada no centro da cidade, aporta um certo aconchego e propicia uma atmosfera favorável a uma boa conversa, a umas comprinhas em lojas de produtos regionais ou em grandes superfícies, ou apenas a contemplação da agitação de um dos bares e restaurantes típicos.

A Ópera de Nice é um teatro que costuma acolher os mais admiráveis espetáculos musicais do globo. Assistir a um recital neste local é quase obrigatório.

O mercado de flores Cours Saleya constitui uma das atrações mais badaladas de Nice, com inúmeros cafés e lojas de lembranças em redor. Para além das flores, o mercado faculta alimentos da região e, às segundas–feiras, ocorre uma feira de antiguidades.

A Avenue Promenade des Anglais, avenida que rodeia o Mar Mediterrâneo, convida a longos passeios e até a umas corridinhas para manter a forma. Os turistas misturam-se com os nativos, e o pôr do sol é algo que nem uns nem outros querem perder.

O Museu Matisse (inaugurado em 1963, que ostenta a coleção de obras</a> de pintura deixadas por Henri Matisse à cidade de Nice) e o Museu das Belas Artes (detentor de uma compilação de trabalhos de artistas franceses do século xix e de peças de J. B. Carpeaux, Rude e Rodin, para além de uma galeria dedicada ao período designado como Belle Époque) são outros motivos de interesse que vale a pena explorar.

No Museu da Mensagem Bíblica de Marc Chagall homenageia-se este russo, um dos maiores pintores da História. Dezassete grandes telas ilustram os dois primeiros livros da Bíblia, dando corpo a um dos projetos do artista, denominado «Mensagem Bíblica», que haveria de emprestar o nome ao museu, inaugurado em 1973.


Maria Bijóias

Título: Ecoturismo em Nice – França

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Imagem por: mbell1975

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • SophiaSophia

    14-06-2014 às 06:35:00

    Grata pelas sugestões de atrações turísticas em Nice, na França.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

Comentários - Ecoturismo em Nice – França

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Pulp Fiction: 20 anos depois

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Arte
Pulp Fiction: 20 anos depois\"Rua
Faz hoje 20 anos que estreou um dos mais importantes ícones cinematográficos americanos.

Pulp Fiction é um marco do cinema, que atirou para a ribalta Quentin Tarantino e as suas ideias controversas (ainda poucos tinham visto o brilhante “Cães Danados”).

Repleto de referências ao cinema dos anos 70 e com uma escolha de casting excepcional, Pulp Fiction conquistou o público com um discurso incisivo (os monólogos bíblicos de Samuel L. Jackson são um exemplo disso), uma violência propositadamente mordaz e uma não linearidade na sucessão dos acontecimentos, tudo isto, associado a um ritmo alucinante.

As três narrativas principais entrelaçadas de dois assassinos, um pugilista e um casal, valeram-lhe a nomeação para sete Óscares da Academia, acabando por vencer na categoria de Melhor Argumento Original, ganhando também o Globo de Ouro para Melhor Argumento e a Palma D'Ouro do Festival de Cannes para Melhor Filme.

O elenco era composto por nomes como John Travolta, Samuel L. Jackson, Bruce Willis, Uma Thurman e (porque há um português em cada canto do mundo) Maria de Medeiros.

Para muitos a sua banda sonora continua a constar na lista das melhores de sempre, e na memória cinéfila, ficam eternamente, os passos de dança de Uma Thurman e Travolta.

As personagens pareciam ser feitas à medida de cada actor.
Para John Travolta, até então conhecido pelos musicais “Grease” e “Febre de Sábado à Noite”, dar vida a Vincent Vega foi como um renascer na sua carreira.

Uma Thurman começou por recusar o papel de Mia Wallace, mas Tarantino soube ser persuasivo e leu-lhe o guião ao telefone até ela o aceitar.

Começava ali uma parceria profissional (como é habitual de Tarantino) que voltaria ao topo do sucesso com “Kill Bill”, quase 10 anos depois.

Com um humor negro afiadíssimo, Tarantino provou em 1994 que veio para revolucionar o cinema independente americano e nasceu aí uma inspirada carreira de sucesso, que ainda hoje é politicamente incorrecta, contradizendo-se da restante indústria.

Pulp Fiction é uma obra genial. Uma obra crua e simultaneamente refrescante, que sobreviveu ao tempo e se tornou um clássico.
Pulp Fiction foi uma lição de cinema!

Curiosidade Cinéfila:
pulp fiction ou revista pulp são nomes dados a revistas feitas com papel de baixa qualidade a partir do início de 1900. Essas revistas geralmente eram dedicadas às histórias de fantasia e ficção científica e o termo “pulp fiction” foi usado para descrever histórias de qualidade menor ou absurdas.

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Título:Pulp Fiction: 20 anos depois

Autor:Carla Correia(todos os textos)

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