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Cruzeiro marítimo um bom programa para os miúdos

Categoria: Viagens
Comentários: 1
Cruzeiro marítimo um bom programa para os miúdos

O fascínio do mar, a sensação de liberdade, uma rotina nova e agradável, a ausência de pressões de horários ou o desgaste de enfrentar um trânsito conturbado. Uma viagem contínua com programação eclética do que há de melhor nos centros urbanos, e o conforto de um hotel de sua preferência. Todos esses ingredientes reunidos num só ambiente e num tempo pré-determinado fazem do Cruzeiro Marítimo uma excelente opção para desfrutar em férias.


Não é preciso idade adequada, nem é requerida uma situação civil. Você pode ir sozinho, com o cônjuge, com os filhos, com os amigos. Pode comemorar tudo, ou nada. Pode visitar várias cidades, ou simplesmente navegar pelo mar até o retorno. Há navios para atender a todas as demandas: para solteiros que queiram ficar sozinhos, ou que queiram encontrar alguém; para recepção de casamentos, ou para lua-de-mel; para quem deseja sossego, longe do barulho e da alegria de crianças, mas também para o próprio público infantil.


Os pequenos gostam da aventura, da diversão e de descobrir coisas novas. Em um cruzeiro, a relação entre familiares é facilitada pela dupla condição de proximidade e liberdade. Onde quer que vá, e quanto pareçam independentes, as crianças estarão geograficamente no mesmo local dos pais. Os programas de bordo são realizados por faixa-etária, em ambientes tranqüilos, desprovidos de violência. Num cruzeiro harmonizam-se o lúdico, o educativo e o familiar.


Há conforto e proteção, e existem monitores para cuidar das crianças, que são agrupadas por faixa-etária, a partir dos três anos até a adolescência. Isto significa que enquanto os filhos vivem seus dias de melhores divertimentos, os pais também terão tempo para si, podendo acompanhar, sem preocupações, a programação adulta.


Se você pesquisar, vai encontrar o cruzeiro perfeito para seu filho. Entretanto, mesmo sem um perfil temático, todas as atividades de um cruzeiro são pensadas para atender às necessidades de diversão e lazer, para crianças e adultos. Assim, há piscinas, aulas de dança, teatro, cinema, espetáculos musicais, cybercafé, jogos de computador e salão de jogos, boates, restaurantes e tudo o mais que se possa desejar como alternativa.


Na hora de decidir por um cruzeiro para desfrutar suas férias, procure o que melhor se adequar ao seu perfil, e ao perfil de seus filhos. Acredite: todos vão viver dias únicos e inigualáveis de prazer e, ao desembarcar, os miúdos desejarão saber quando será a próxima viagem.


Hediene

Título: Cruzeiro marítimo um bom programa para os miúdos

Autor: Hediene Hediene (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • SophiaSophia

    14-06-2014 às 05:51:46

    Tenho muita vontade de fazer um cruzeiro marítimo! Penso que deva ser maravilhoso e enriquecedor!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

Comentários - Cruzeiro marítimo um bom programa para os miúdos

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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