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A Ilha de Páscoa

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Viagens
Comentários: 1
A Ilha de Páscoa

Também conhecida por Rapa Nui, que significa terra grande, recebeu o nome de Ilha de Páscoa por ter sido descoberta no dia da Páscoa da Ressurreição, em 6 de abril de 1722 pelo almirante holandês Jacob Rogeween.

É uma ilha situada no oceano Pacífico, com 160 quilômetros quadrados de terra vulcânica. Muito se comenta que a ilha de Páscoa é tida como um dos lugares mais isolados do mundo. A distância entre o continente sul americano e a Ilha é de 3700 quilômetros. Por isso dizem o que o lugar é o umbigo do mundo. Desde 1888 ela passou a formar parte do território chileno.
Seus habitantes desenvolveram uma cultura característica de grandes civilizações. Possuiam uma linguagem escrita e um complexo sistema social. Sua escrita era feita de uma série de sinais em tábuas de madeira, que eram as chamadas tábuas falantes. Porém, essa escrita continua até hoje indecifrável, constituindo um grande mistério.

Foram construídos ao longo da costa vários altares ao ar livre e mais tarde as gigantescas estátuas de pedra, os moais. Os moais tinham para os nativos um significado de proteção sobrenatural, pois vigiavam a ilha com seus enormes olhos. São mais de 1000 estátuas espalhadas pelo local.

Os estudos realizados nas ruínas arqueológicas permitiram o conhecimento da história dos nativos, sabendo-se que havia a presença de dois grupos antagônicos entre eles, que eram determinados pelo tamanho de suas orellhas: os de orelhas curtas e os de orelhas grandes.
O povoamento da ilha também é outro mistério. Acredita-se que houve uma migração das Ilhas Marquesas, que se localizam próximas ao Taiti. Um grupo de viajantes da Polinésia teriam se instalado lá há cerca de 1500 anos. Teriam permanecido isolados do mundo cerca de 13 séculos, até o descobrimento da ilha.

A aristocracia religiosa se fazia presente na sociedade e exercia controle rígido. Quando a religiosidade perdeu a força e o controle sobre o povo, toda a sociedade se desorganizou. Com isto instalou-se a guerra e a fome. Muitos dos habitantes da illha acabaram morrendo doentes e restaram pouquíssimas pessoas no local. Outros foram presas de traficantes de escravos.
A ilha é cercada de lendas até hoje; os nativos acreditam que há lugares que não podem ser frequentados por causa de espíritos que morreram nestes locais.

Finalmente, foi introduzida a religião católica aos nativos da ilha, que ocorreu com o fim do culto ao homem-pássaro. O homem-pássaro era o nativo que encontrasse o primeiro ovo de manutara, uma espécie de gaivota, na chegada da primavera. Esse título lhe era conferido por um ano.

A população nativa da ilha é constituida hoje de chilenos e descendentes dos nativos. A economia se baseia na pesca e cultivo agrícola. Vivem também de artesanato de pedra vulcânica e venda de trajes típicos feitos com fibra vegetal.

A Ilha de Páscoa, também conhecida por ilha das estátuas gigantes, é um lugar dotado de extremo magnetismo e encerram segredos indecifráveis.


Delene Aparecida Rodrigues

Título: A Ilha de Páscoa

Autor: Delene Aparecida Rodrigues (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Sofia NunesSofia Nunes

    17-09-2012 às 12:59:39

    A ilha de Páscoa é um dos destinos turísticos mais misteriosos, devido à onda de relativa incerteza que rodeia aqueles que são os principais atractivos da ilha: os gigantes Moais, esculturas de pedra que chegam a pesar mais de 25 toneladas. O facto de ser uma ilha do Pacífico é mais um dos factores que me impulsiona a querer visitá-la, uma vez que acalento o sonho de fazer uma espécie de circuito por essas ilhas.

    ¬ Responder

Comentários - A Ilha de Páscoa

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A história da fotografia

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Fotografia
A história da fotografia\"Rua
A história e princípios básicos da fotografia e da câmara fotográfica remontam à Grécia Antiga, quando Aristóteles verificou que os raios de luz solar e com o uso de substâncias químicas, ao atravessarem um pequeno orifício, projetavam na parede de um quarto escuro a imagem do exterior. Este método recebeu o nome de câmara escura.

A primeira fotografia reconhecida foi uma imagem produzida em 1826 por Niepce. Esta fotografia foi feita com uma câmara e assente numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo, tendo estado exposta à luz solar por oito horas, esta encontra-se ainda hoje preservada.

Niepce e Louis –Jacques Mandé Daguerre inciaram em 1829 as suas pesquisas, sendo que dez anos depois foi oficializado o processo fotográfico o nome de daguerreótipo. Este processo consistia na utilização de duas placas, uma dourada e outra prateada, que uma vez expostas a vapores de iodo, formando uma pelicula de iodeto de prata sobre a mesma, ai era a luz que entrava na camara escura e o calor gerado pela luz que gravava a imagem/fotografia na placa, sendo usado vapor de mercúrio para fazer a revelação da imagem. Foi graças á investigação realizada por Friedrich Voigtlander e John F. Goddard em 1840, que os tempos de exposição e revelação foram encurtados.




Podemos dizer que o grande passo (não descurando muitas outras mentes brilhantes) foi dado por Richard Leach Maddox, que em 1871 fabricou as primeiras placas secas com gelatina, substituindo o colódio. Três anos depois, as emulsões começaram a ser lavadas com água corrente para eliminar resíduos.

A fotografia digital


Com o boom das novas tecnologias e com a capacidade de converter quase tudo que era analógico em digital, sendo a fotografia uma dessas mesmas áreas, podemos ver no início dos anos 90, um rápido crescimento de um novo mercado, a fotografia digital. Esta é o ideal para as mais diversas áreas do nosso dia a dia, seja a nível profissional ou pessoal.

As máquinas tornaram-se mais pequenas, mais leves e mais práticas, ideais para quem não teve formação na área e que não tem tempo para realizar a revelação de um rolo fotográfico, sem necessidade de impressão. Os melhores momentos da nossa vida podem agora ser partilhados rapidamente com os nossos amigos e familiares rapidamente usando a internet e sites sociais como o Facebook e o Twitter .

A primeira câmara digital começou a ser comercializada em 1990, pela Kodak. Num instante dominou o mercado e hoje tornou-se produto de consumo, substituindo quase por completo as tradicionais máquinas fotográficas.

Sendo que presentemente com o aparecimento do FullHD, já consegue comprar uma máquina com sensores digitais que lhe permitem, além de fazer fotografia, fazer vídeo em Alta-Definição, criando assim não só fotografias quase que perfeitas em quase todas as condições de luz bem como vídeo com uma qualidade até agora impossível no mercado do vídeo amador.

Tirar fotografias já é acessível a todos e como já não existe o limite que era imposto pelos rolos, “dispara-se” por tudo e por nada. Ter uma máquina fotográfica não é mais um luxo, até já existem máquinas disponíveis para as crianças. Muitas vezes uma fotografia vale mais que mil palavras e afinal marca um momento para mais tarde recordar.

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Bruno Jorge

Título:A história da fotografia

Autor:Bruno Jorge(todos os textos)

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    05-05-2014 às 03:48:18

    Como é bom viver o hoje e saber da história da fotografia. Isso nos dá a ideia de como tudo evoluiu e como o mundo está melhor a cada dia produzindo fotos mais bonitas e com qualidade!

    ¬ Responder

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