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A escolha de acessórios para campismo

Categoria: Viagens
Comentários: 1
A escolha de acessórios para campismo

Nada melhor depois de um ano de trabalho do que uma pausa para repousar e mudar de ambiente e de ares. Como há uma enorme variedade de programas e alojamentos torna-se por vezes difícil de escolher o local mais propício ao lazer de acordo com a beleza paisagística e de bom clima. A solução passa por escolher o litoral com bonitas praias ou o campo com os seus montes verdejantes e ar puríssimo e saudável para os pulmões.

Quer num local quer noutro pode sempre optar-se por passar uns dias num parque de campismo acolhedor e com boas condições. Estes têm a vantagem de ser seguros e com um preço acessível para grande parte das pessoas. Pode escolher-se entre ficar numa roulotte ou numa tenda de campismo. Como existe muita variedade de tendas e modelos o ideal é encontrar uma que se adapte ao número de pessoas que acompanham. Há tendas só para uma pessoa e outras maiores e mais espaçosas. O que interessa é que se esteja acomodado e com os apetrechos necessários para o conforto de uns dias.

Não se devem esquecer certos pormenores como de uma lanterna ou pilha para iluminar à noite, uma bússola para orientar nas caminhadas, um fogareiro para cozinhar, talheres e loiça especial para as refeições. É importante ainda uma mesa para as refeições, um tapete para colocar à frente da tenda a fim de resguardar das formigas e um guarda -sol para evitar o sol em cima da mesa. Deste modo é possível ter um pouco de conforto nos momentos que passa dentro do parque. Pode aproveitar-se também os campos de ténis que normalmente possuem, bem como baloiços e escorrega em caso de haver crianças.

Por outro lado é agradável fazer passeios a pé ou de bicicleta para restaurar a saúde do corpo. Nesse caso convêm adquirir uma bicicleta com os respectivos acessórios para protecção, nomeadamente um capacete que é absolutamente necessário. Pode fazer-se bons circuitos em volta dos parques que são normalmente verdes e com óptimas florestas em volta. São uma boa oportunidade para desvendar paisagens bonitas e aproveitar ar puro.

È sempre agradável poder desfrutar dos benefícios que os parques oferecem desde a liberdade aos inúmeros desportos de montanha ou mar. Para quem não gosta de ficar em tendas ou numa roulotte há parques que têm apartamentos com as condições indispensáveis. Ou então poderá optar pelo turismo rural que oferece as mesmas vantagens de repouso e lazer, podendo escolher algumas especiais como as do Gerês e da Madeira ou Açores.


Teresa Maria Batista Gil

Título: A escolha de acessórios para campismo

Autor: Teresa Maria Gil (todos os textos)

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631 

Imagem por: Hassan & Mariko

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • SophiaSophia

    14-06-2014 às 06:28:58

    Boas dicas para quem vai acampar. Nunca esqueço o protetor solar, agasalhos para o frio da noite, lanternas, descartáveis, dentre outros.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

Comentários - A escolha de acessórios para campismo

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

Imagem por: Hassan & Mariko

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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