Bem vindo à Rua Direita!
Eu sou a Sophia, a assistente virtual da Rua Direita.
Em que posso ser-lhe útil?

Email

Questão

a carregar
Textos | Produtos                                                    
|
Top 30 | Categorias

Email

Password


Esqueceu a sua password?
Início > Textos > Categoria > Vestuário > Vestidos de noiva com casaco de renda

Vestidos de noiva com casaco de renda

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Vestuário
Visitas: 8
Comentários: 1
Vestidos de noiva com casaco de renda

O dia de um casamento pode ser o evento de uma vida. A festa, o comer, a decoração, as fotos, enfim, um mar de coisas de nos fazem transpirar de emoção. Mas se o noivo é um dos personagens principais desta verdadeira história de amor, o primeiro plano vira-se para a noiva.

Uma noiva é sempre uma princesa, mesmo que decida vestir um tailler, umas calças ou um vestido curto irreverente. Noiva é noiva e disso ninguém tem a mais ínfima dúvida.

Na altura de escolher um vestido, os dias podem parecer anos e as indecisões são perfeitamente normais. Poucas são as noivas que têm muitas certezas do vestido querem envergar no seu diz de sonho, e o mais natural de acontecer são verdadeiras guerras de nervos na altura de escolher o vestido.

As opções são as mais variadas, e muito tem a ver com o tipo de cerimónia de casamento. Se religioso ou pelo civil, muito se tem de ponderar relativamente ao conjunto e harmonia com o vestido. Não fará, com toda a certeza muito sentido, uma noiva apresentar-se com um vestido ousado e curto numa cerimónia religiosa e clássica.

De muitos modelos e modelitos que se apresentam por aí, existem coisas que nunca, mas mesmo nunca passam de moda.

O casaquinho de renda que a noiva pode colocar sobre o extenso vestido é uma delas.

Mas em que circunstancias se podem afinal usar os casaquinhos de renda enquanto se é noiva? A resposta é bastante simples. Quase sempre.

Nas mais variadas situações, uma noiva pode apresentar-se com um casaquinho. Por exemplo, se uma noiva tem uns quantos quilitos a mais e os bracinhos são bastante generosos, pode optar por um vestido de alcinhas ou de cai-cai. No momento em que entra na igreja e queira parecer mais discreta, pode sempre optar por um pequeno casaquinho de renda ao estilo bolero que lhe assentará que nem uma luva. Vai disfarçar os braços gorduchos que a podem incomodar e ajudam à silhueta.

Na eventualidade de casar numa altura do ano mais fria, o casaquinho de renda também é uma boa opção. Protege das baixas temperaturas e ajuda sempre a manter uma extraordinária elegância.

Um casaquinho de renda em conjunto com o vestido fica sempre bem. Seja porque motivo for, seja original e mostre os ombros por opção durante a sua festa de sonho. No entanto, na altura de escolher, opte por um casaquinho simples e fininho. Uma noiva não se quer com um casaquinho de renda parecido com um napperon, pois não?


Carla Horta

Título: Vestidos de noiva com casaco de renda

Autor: Carla Horta (todos os textos)

Visitas: 8

797 

Imagem por: ^@^ina

Deixe o seu comentárioDeixe o seu comentário

Comentários     ( 1 )    recentes

  • Luene ZarcoLuene

    21-08-2014 às 04:53:56

    Ficaria muito bem essa forma de usar um vestido de noiva com casaco de renda! Penso ser bem moderno e atraente, além de deixá-la com um encanto e com muito mais beleza no visual.

    ¬ Responder

Comentários - Vestidos de noiva com casaco de renda

voltar ao texto
  • Avatar *     (clique para seleccionar)


  • Nome *

  • Email

    opcional - receberá notificações

  • Mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios


  • Notifique-me de comentários neste texto por email.

  • Notifique-me de respostas ao meu comentário por email.

Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Ler próximo texto...

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

Pesquisar mais textos:

Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

Imagem por: ^@^ina

Alerta

Tipo alerta:

Mensagem

Conte-nos porque marcou o texto. Essa informação não será publicada.

Deixe o seu comentárioDeixe o seu comentário

Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

Pesquisar mais textos:

Deixe o seu comentário

  • Nome *

  • email

    opcional - receberá notificações

  • mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios