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Vestidos de noiva

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Vestuário
Comentários: 2
Vestidos de noiva

Se há dias especiais na vida das pessoas o dia do casamento é dos mais felizes e que mais impacto tem nos outros que assistem a essa cerimónia . Por isso o vestido de noiva é tão esperado e sonhado pela grande maioria das mulheres independentemente da idade jovem ou não.

Deste modo, torna-se imprescindível uma escolha criteriosa deste tão acarinhado vestido por quem o usa e não só.

Constata-se que a maior parte das pessoa gosta de ver a noiva, não pelo que o casamento representa mas sim, para apreciar este traje que distingue a mulher nesta ocasião especial. Não admira que se paguem por vezes fortunas pele vestido de noiva. São os pais que gostam de ver a filha linda, os padrinhos ou quem quer que seja a financiá-lo ou oferecer. Este dia vale muito do que se tem a nível monetário e pode observar-se que independentemente do país, raça ou religião, as pessoas não se importam de dar por ele um alto preço.

Longe vai o tempo em que a noiva sonhava com um vestido branco comprido para este dia especial. Apesar da mulher ainda sonhar com ele, já não se atribui o mesmo significado de outrora. Ou seja; o símbolo da pureza associado ao branco.

Então não é raro vermos hoje vestidos de noiva de todas as cores, tecidos, feitios e adereços das mais variadas marcas e preços. No entanto convém ressaltar que apesar disso, as noivas continuas lindas e radiantes com os trajes mais diversificados, na sua cor, feitio ou textura.

Mas o que importa é realmente a felicidade que a noiva aufere nesse dia, associada ao seu vestido tão sonhado.

E, logicamente interessa é que fique bonita, seja branco, rosa, azul ou verde, para agradar ao noivo e a todos os convidados que assistem à cerimónia. Inclusive aos curiosos que também gostam de ver o vestido da noiva.

Associado este a uns bonitos sapatos e adereços , realça ainda mais a graciosidade das noivas neste dia.

E, depois lá fica o vestido, bem guardadinho e acarinhado numa caixinha para mostrar ás filhas vindouras . Provavelmente para elas sonharem também com o tão desejado vestido de noiva.


Teresa Maria Batista Gil

Título: Vestidos de noiva

Autor: Teresa Maria Gil (todos os textos)

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621 

Imagem por: sflovestory

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoCarla Horta

    07-09-2012 às 23:51:07

    O vestido de noiva é o momento alto de qualquer casamento. Nada pode falhar, mas com a variedade que existe, escolher um vestido de noiva pode ser uma confusão. Tenha em conta a sua altura, postura e gostos. Brincos, sapatos, véu e outros adereços também compõem o vestido. Aventure-se e deslumbre-se pois usar um vestido de noiva é um dos momentos mais bonitos da nossa vida.

    ¬ Responder
  • ZISLENEZISLENE

    14-03-2010 às 21:14:15

    Me casarei em 31 de julho num clube com pscina e muitas flores.pretendo fazer um vestido de noiva vermelho é meu segundo casamento o casamento é de dia não vai ter bordados nem brilho.farei um vestido bonito só que tenho 43 anos e sou a noiva.o que acha?

    ¬ Responder

Comentários - Vestidos de noiva

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

Imagem por: sflovestory

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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