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Vestidos de cerimónia! O sonho de qualquer mulher..

Categoria: Vestuário
Vestidos de cerimónia! O sonho de qualquer mulher..

Os lendários vestidos de cerimónia povoam os sonhos das mulheres em geral e os das “gatas borralheiras” em particular.

Quantas vezes as órbitas não ficam mais salientes e as pupilas dilatadas ao vislumbrar numa revista cor-de-rosa ou num programa televisivo de coscuvilhice ao mais alto nível, o protótipo ideal (ainda para mais quando o recheio – a pessoa que o enverga – possui formas invejáveis)?

Os pares, que normalmente gozam do privilégio de custear os ditos vestidos de cerimónia, parece que voltam à primeira infância, babando por todos os lados quando alguém tem o discernimento, ou a ironia, de exaltar as qualidades da sua acompanhante e do respectivo trajar.

Não obstante, é certo que a roupa empresta alguma da sua “personalidade” a quem a usa. Por isso, o termo “varina com casaco de peles” não é totalmente justo; devia ser mais “varina com casaco de escamas”…

O pior é mesmo quando não se acerta com o número. É uma situação quase parecida com a das loiras a quem a raiz do cabelo insiste em nascer preta… Pois é, não basta querer um vestido de cerimónia: é preciso fazer alguma cerimónia na compra do vestido!

Saber escolher, pedir uma opinião sincera, e dar asas à imaginação. Atenção que se a Cinderela fizer parte do contexto, a meia-noite é a hora limite de regresso a casa…!




Arte costuma ser entendida como uma actividade humana ligada a situações de ordem estética, feita por artistas, com o objectivo de estimular emoções, percepções e ideias nos espectadores. Este conceito varia de acordo com a sociedade e a época e esta mudança acontece conforme as necessidades de cada civilização. 

No século V a.c., os gregos entendiam a arte como um produto ou processo em que o conhecimento era usado para realizar determinadas habilidades. O certo é que o conceito foi evoluindo e hoje a arte é tida como uma actividade artística ou o produto de uma actividade artística

A arte existe desde que existe o ser humano e tem sido vista como um meio de espelhar o nosso mundo, para decorar o quotidiano, para explicar e descrever a história e para ajudar a explorar o mundo e o próprio humano. Muitas vezes aproveita-se a arte para fazer “passar mensagens”, para reflectir certos pareceres, para criticar certas situações e atitudes. 

Toda a interpretação da obra depende do observador, pois é uma reflexão subjectiva. A arte é intemporal, mas cada época tem uma percepção diferente dela, o que transmite hoje é diferente do que transmitiu há 100 anos atrás. A arte é não mais que uma forma de expressão …


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Título: Vestidos de cerimónia! O sonho de qualquer mulher..

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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