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Um Traje Para cada Ocasião

Categoria: Vestuário
Visitas: 2
Comentários: 1
Um Traje Para cada Ocasião

Quantas vezes recebemos um convite por escrito em que está salientado o tipo de traje que se deve usar no evento? Todos conhecemos os termos de Traje de Gala ou de Black Tie, mas será que sabemos mesmo o que podemos ou não vestir quando nos convidam para uma festa e quase escolhem a nossa roupa?

Para além disso, existem mais do que um ou dois trajes que quando referidos podem não ser bem interpretados. Vejamos então quais são eles, tendo em conta que são convites onde a formalidade reina?

Traje Marítimo – Por norma este tipo de convites são para festas em alto mar. Quer em veleiros ou em pequenas ou grandes embarcações, o Traje Marítimo tem determinadas características. Ninguém pede que se entre a bordo com chapéu de marinheiro, mas calças com vincos de sarja fina ou até mesmo corsários são obrigatórios. Uma boa t-shirt ou uma camisa ficarão sempre bem. Leve uns sapatos leves ou sapatilhas de classe. Os óculos de sol são obrigatórios e se quiser dar um charme único, coloque um lenço no pescoço.

Traje de Lanche – Normalmente são associados a lanches onde se tratam de assuntos de solidariedade. Um vestido simples e leve é ideal se o tempo estiver quente e se o lanche for ao ar livre. Escolha um bonito chapéu e pochete. Termine com sapatos de salto fino e alto. Um tailler também fica sempre muito bem, mas opte por cores claras.

Traje de Passeio – Normalmente os convites que indicam este tipo de traje, informam os convidados que podem trazer roupa mais confortável. Jeans são permitidos se acompanhados por uma camisa branca, simples. Mas se não quiser arriscar, escolha umas pantalonas com uns mocassins. Se o evento for depois das 18 horas, opte por um tom mais escuro, mas evite sempre a extravagâncias e os brilhos. A maquilhagem deve ser simples e sóbria.

Traje de Gala e Black Tie – Aqui vai poder usar vestidos compridos, mas só se o evento for depois das 19 horas. Cores fortes, decotes e maquilhagem mais elaborada (sempre sem exageros) são o mais indicado. Os cabelos podem ser presos ou soltos, dependendo sempre da sua estrutura. Transparências, brilhos, pochetes são permitidos e sapatos de salto alto são quase obrigatórios. Produza-se para o bonito evento, mas tenha em atenção. Como muitas vezes se diz – Menos pode muitas vezes ser mais.


Carla Horta

Título: Um Traje Para cada Ocasião

Autor: Carla Horta (todos os textos)

Visitas: 2

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • SophiaSophia

    09-06-2014 às 04:06:03

    Agora, sim! Já sei como usar os trajes para cada ocasião. Muito obrigada!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

Comentários - Um Traje Para cada Ocasião

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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