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Um adorno para os pés

Categoria: Vestuário
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Um adorno para os pés

Sexys, chiques, mais simples ou mais sofisticados, de saltos altos, baixos ou de plataforma, são várias as opções existentes actualmente quando chega a hora de escolher os sapatos para conjugar com a roupa que escolheu para sair à rua.

Todas as mulheres e cada vez mais homens sabem que o calçado é o acessório que completa qualquer toilete. 

E não restam dúvidas de que o calçado é uma das grandes paixões femininas.

Há inclusivamente, consumidoras complusivas de sapatos. Maria Antonieta, por exemplo, tinha um criado que se dedicava exclusivamente à manutenção dos seus mais de 500 pares de sapatos, que se encontravam, imagine-se, catalogados por data, cor e modelo!

Esta preocupação com adorno dos pés acompanha a humanidade desde a pré-história. E tal como agora, foi sempre um indicador de status social.

Na Roma Antiga, por exemplo, os cônsules usavam sapatos brancos, os senadores sapatos castanhos escuros compostos por quatro fitas pretas de couro atadas a dois nós, e os soldados das legiões usavam botas de canos curtos que descobriam os dedos, ou então sandálias de couro pesado, que lhes permitiam aguentar as longas marchas que faziam.

Todavia, é essencial que o calçado combine consigo e reflita o seu modo de ser.

Importante também é adequar ao objectivo a que se destina:será para usar na cidade ou no campo?

Destina-se a trabalho ou a lazer? Portanto, fique atenta às montras, escolha o modelo ideal e boas compras!


Rua Direita

Título: Um adorno para os pés

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Pulp Fiction: 20 anos depois

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Tema: Arte
Pulp Fiction: 20 anos depois\"Rua
Faz hoje 20 anos que estreou um dos mais importantes ícones cinematográficos americanos.

Pulp Fiction é um marco do cinema, que atirou para a ribalta Quentin Tarantino e as suas ideias controversas (ainda poucos tinham visto o brilhante “Cães Danados”).

Repleto de referências ao cinema dos anos 70 e com uma escolha de casting excepcional, Pulp Fiction conquistou o público com um discurso incisivo (os monólogos bíblicos de Samuel L. Jackson são um exemplo disso), uma violência propositadamente mordaz e uma não linearidade na sucessão dos acontecimentos, tudo isto, associado a um ritmo alucinante.

As três narrativas principais entrelaçadas de dois assassinos, um pugilista e um casal, valeram-lhe a nomeação para sete Óscares da Academia, acabando por vencer na categoria de Melhor Argumento Original, ganhando também o Globo de Ouro para Melhor Argumento e a Palma D'Ouro do Festival de Cannes para Melhor Filme.

O elenco era composto por nomes como John Travolta, Samuel L. Jackson, Bruce Willis, Uma Thurman e (porque há um português em cada canto do mundo) Maria de Medeiros.

Para muitos a sua banda sonora continua a constar na lista das melhores de sempre, e na memória cinéfila, ficam eternamente, os passos de dança de Uma Thurman e Travolta.

As personagens pareciam ser feitas à medida de cada actor.
Para John Travolta, até então conhecido pelos musicais “Grease” e “Febre de Sábado à Noite”, dar vida a Vincent Vega foi como um renascer na sua carreira.

Uma Thurman começou por recusar o papel de Mia Wallace, mas Tarantino soube ser persuasivo e leu-lhe o guião ao telefone até ela o aceitar.

Começava ali uma parceria profissional (como é habitual de Tarantino) que voltaria ao topo do sucesso com “Kill Bill”, quase 10 anos depois.

Com um humor negro afiadíssimo, Tarantino provou em 1994 que veio para revolucionar o cinema independente americano e nasceu aí uma inspirada carreira de sucesso, que ainda hoje é politicamente incorrecta, contradizendo-se da restante indústria.

Pulp Fiction é uma obra genial. Uma obra crua e simultaneamente refrescante, que sobreviveu ao tempo e se tornou um clássico.
Pulp Fiction foi uma lição de cinema!

Curiosidade Cinéfila:
pulp fiction ou revista pulp são nomes dados a revistas feitas com papel de baixa qualidade a partir do início de 1900. Essas revistas geralmente eram dedicadas às histórias de fantasia e ficção científica e o termo “pulp fiction” foi usado para descrever histórias de qualidade menor ou absurdas.

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Carla Correia

Título:Pulp Fiction: 20 anos depois

Autor:Carla Correia(todos os textos)

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