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Troca de Roupa

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Vestuário
Comentários: 2
Troca de Roupa

Nunca tanto se falou em crise financeira e em contenção de custos como nos dias que correm.

As lojas tentam-nos com vestuário novo e da última moda, mas na tentativa de se poupar, quantos de nós passamos por montras e nos limitamos a olhar. Já lá vão os tempos em que entrar, experimentar e comprar era uma pratica comum e perfeitamente normal.

Somos seres de costumes, mas em tempos como os que correm, adaptamo-nos a alternativas novas que surgiram das necessidades de cada um, em pleno bum das redes sociais, surgiram alternativas que despertam curiosidades. Basta espreitar para descobrir um mundo novo na troca de roupas.




O sistema é não é muito recente, mas só agora muitos perdem a “vergonha” e assumem que trocam roupas usadas por outras roupas usadas. Uma forma de poupar com novas ideias numa renovação constante do guarda roupa a custo zero.

A busca é simples e encontramos uma extensa panóplia de oferta e procura. Podemos começar a navegar e a espreitar o que o mercado nos oferece. Ao acedermos ao facebook, por exemplo, a oferta é imensa.

Muitas vezes as roupas (também existem malas e sapatos para troca) apresentam preços e se algum artigo lhe interessar, pode sempre apresentar uma proposta de baixa de preço. Mas se a ideia é trocar por alguma coisa que tem em casa, troque também ideias com a outra parte.

Apresentar fotografias e divulgar o que tem e já não quer também é uma boa ideia. Não se esqueça que há quem procure do outro lado também. Boas fotografias e trocas apelativas fazem bons negócios.
Esteja atento ao que os outros têm para oferecer e entre neste louco mercado de trocas.

Não julgue que aquilo que se troca está roto ou estragado, pois muitas roupas são novas e nunca chegaram a ser estreadas. Na hora de trocar faça a pergunta se a roupa em que está interessado é nova, usada e qual o seu estado.
As trocas e os meios de pagamento (se a ele houver lugar) devem ser combinados e se a distancia que vos separa for substancial, os correios podem sempre ajudá-lo, com pagamento contra a entrega.

Espreite este mundo em que renovar o guarda roupa está à distancia de um clique e em que despertar a vontade de olhar para uma montra on-line é uma coisa diferente.


Carla Horta

Título: Troca de Roupa

Autor: Carla Horta (todos os textos)

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoCarla Horta

    07-09-2012 às 23:32:48

    Olá Bárbara. É fácil encontrar os locais para estas trocas. Basta fazer uns pesquisa na internet e vai encontra vários sites e pessoas singulares que querem fazer estas trocas. Usado por novo, usado por usado tudo em bom estado e vendas mais baratas também. Procure porque vai valer a pena.

    ¬ Responder
  • barbarabarbara

    07-07-2012 às 02:08:44

    oi como e essa troca?estou interessada?e roupas usadas por nova?como e?

    ¬ Responder

Comentários - Troca de Roupa

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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