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Tailleur: um clássico sempre em moda

Categoria: Vestuário
Tailleur: um clássico sempre em moda

O ritmo da vida actual, impõe todos os dias a necessidade de sermos versáteis e práticos em todas as áreas, incluindo o modo de vestir.

Todavia, teremos sempre de ser cautelosas quando se trata daquilo que vestimos para ir trabalhar.

Cada emprego pede um tipo de roupa, essa é a regra que teremos sempre de cumprir.

Geralmente usado em ambientes de trabalho formais, em que se deve optar pela discrição, o tailleur é um clássico e por essa razão, nunca passa de moda. Pode mesmo dizer-se que é a base do guarda-roupa de muitas mulheres.

A sua finalidade é tornar elegante quem o veste.

Símbolo para sempre associado a Coco Chanel, que será sempre lembrada por ter inventado a mulher moderna, independente e com estilo, o tailleur é composto por blazer e saia ou por blazer e calça.

E estas peças não têm obrigatoriamente de ser usadas em conjunto, podendo perfeitamente serem utilizadas em separado, combinadas com outro tipo de roupa.

O blazer pode, por exemplo, ser conjugado com uma saia de godés ou com um vestido; as calças podem ser usadas com blusas, ou camisolas de gola alta.

O truque está em saber brincar com as combinações de roupa e com os acessórios certos.


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Título: Tailleur: um clássico sempre em moda

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Pulp Fiction: 20 anos depois

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Tema: Arte
Pulp Fiction: 20 anos depois\"Rua
Faz hoje 20 anos que estreou um dos mais importantes ícones cinematográficos americanos.

Pulp Fiction é um marco do cinema, que atirou para a ribalta Quentin Tarantino e as suas ideias controversas (ainda poucos tinham visto o brilhante “Cães Danados”).

Repleto de referências ao cinema dos anos 70 e com uma escolha de casting excepcional, Pulp Fiction conquistou o público com um discurso incisivo (os monólogos bíblicos de Samuel L. Jackson são um exemplo disso), uma violência propositadamente mordaz e uma não linearidade na sucessão dos acontecimentos, tudo isto, associado a um ritmo alucinante.

As três narrativas principais entrelaçadas de dois assassinos, um pugilista e um casal, valeram-lhe a nomeação para sete Óscares da Academia, acabando por vencer na categoria de Melhor Argumento Original, ganhando também o Globo de Ouro para Melhor Argumento e a Palma D'Ouro do Festival de Cannes para Melhor Filme.

O elenco era composto por nomes como John Travolta, Samuel L. Jackson, Bruce Willis, Uma Thurman e (porque há um português em cada canto do mundo) Maria de Medeiros.

Para muitos a sua banda sonora continua a constar na lista das melhores de sempre, e na memória cinéfila, ficam eternamente, os passos de dança de Uma Thurman e Travolta.

As personagens pareciam ser feitas à medida de cada actor.
Para John Travolta, até então conhecido pelos musicais “Grease” e “Febre de Sábado à Noite”, dar vida a Vincent Vega foi como um renascer na sua carreira.

Uma Thurman começou por recusar o papel de Mia Wallace, mas Tarantino soube ser persuasivo e leu-lhe o guião ao telefone até ela o aceitar.

Começava ali uma parceria profissional (como é habitual de Tarantino) que voltaria ao topo do sucesso com “Kill Bill”, quase 10 anos depois.

Com um humor negro afiadíssimo, Tarantino provou em 1994 que veio para revolucionar o cinema independente americano e nasceu aí uma inspirada carreira de sucesso, que ainda hoje é politicamente incorrecta, contradizendo-se da restante indústria.

Pulp Fiction é uma obra genial. Uma obra crua e simultaneamente refrescante, que sobreviveu ao tempo e se tornou um clássico.
Pulp Fiction foi uma lição de cinema!

Curiosidade Cinéfila:
pulp fiction ou revista pulp são nomes dados a revistas feitas com papel de baixa qualidade a partir do início de 1900. Essas revistas geralmente eram dedicadas às histórias de fantasia e ficção científica e o termo “pulp fiction” foi usado para descrever histórias de qualidade menor ou absurdas.

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Carla Correia

Título:Pulp Fiction: 20 anos depois

Autor:Carla Correia(todos os textos)

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