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O Blazer

Categoria: Vestuário
Comentários: 2
O Blazer

Um blazer é um tipo de casaco, a ser usado de forma casual e elegante ou num âmbito mais formal. Um blazer assemelha-se a um casaco, mas de corte mais casual - às vezes com menos bolsos e botões de metal. Um tecido de blazer é geralmente bastante durável, porque normalmente são utilizados na sua concepção materiais mais resistentes que o esperado para uma peça de vestuário fina. Estilisticamente, os blazers, muitas vezes são peças de vestuário uniforme, por exemplo, para companhias aéreas, escolas privadas, clubes privados, etc.

Um blazer é geralmente distinguido como um casaco desportivo, como uma roupa mais formal e adaptada a partir de tecidos de cores sólidas. Os blazers são muitas vezes feitos com botões de metal em estilo naval, reflectindo a sua associação a um clube marítimo, mas isso não é uma característica definidora, umas vez que podemos encontrar blazers que fogem a esta regra.

A tradição de usar o Blazer

Os blazers são usados com grande variedade de roupas, que vai desde uma camisa e gravata, como um pólo de gola aberta. Eles são vistos com as calças de todas as cores, a partir do clássico de algodão branco ou linho, a cinza de flanela, para chinos castanhas ou bege, assim como com calças de ganga.

Sempre que o blazer é parte do vestuário de uma escola, faculdade, clube desportivo ou associação de veteranos do serviço militar, é normal que um emblema seja costurado no bolso do peito. Nas escolas, isso pode variar de acordo com a posição do aluno na escola. Os oficiais do exército britânico, normalmente, não usam emblemas nos blazers.





No blazer Navy, a cor padrão é azul-marinho, embora em algumas associações de cores diferentes são usadas, tais como o fuzil verde para as associações de regimentos rifle. Os blazers, uma vez usados, para actividades sociais ou na prática de um "desporto de cavalheiros" tradicionais, persistem em apenas em alguns jogos agora, como o uso ocasional de jogadores de ténis ou cricket, onde em partidas profissionais, como o teste de jogos internacionais, é considerado usual para o capitão, vestir um blazer com o logótipo da equipa ou brasão de armas no bolso, pelo menos durante o sorteio no início da partida.

O Blazer tornou-se incontestavelmente uma peça de vestuário obrigatória, sendo que consegue estar presente todos os anos nos mais diversos desfiles e eventos de moda internacional.


Bruno Jorge

Título: O Blazer

Autor: Bruno Jorge (todos os textos)

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • SophiaSophia

    09-06-2014 às 03:13:51

    Acho muito chique o uso de blazer. Principalmente quando usado para o trabalho. Remete-se um ar mais profissional e formal.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoCarla Horta

    11-09-2012 às 13:51:32

    Apesar do estilo mais desportivo ser comum, um blazer fica bem em todas as ocasiões. Além de compor, mesmo com umas calças de ganga e uns mocassans, estes casacos estão sempre na moda se apostarmos em tecidos intemporais e sem estampados. Se os comprarmos de boa qualidade, duram eternidades.

    ¬ Responder

Comentários - O Blazer

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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