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Como Escolher o Véu de Noiva?

Categoria: Vestuário
Comentários: 1
Como Escolher o Véu de Noiva?

É um grande dia e apesar de ser importante tudo o resto que diga respeito à festa, uma coisa nunca pode descurar – O Vestido da Noiva.

Grande, rodado, em balão ou vaze, com alças ou manga comprida, o vestido de noiva merece atenção, pois uma noiva é sempre um papel de grande destaque em todo o casamento. Mas se o vestido é um factor de grande relevância, o véu faz parte de todo o conjunto. A importância é tal, que pode estragar o conjunto ou torná-lo ainda mais grandioso.

Se a escolha do vestido pode ser uma grande complicação, a escolha do véu não é muito diferente. A obrigar a regras, deixamos-lhe aqui algumas dicas que a ajudarão a escolher e a decidir o que colocar no alto da cabeça nesse dia tão magnífico.

Antes de mais decida se quer um véu que fique durante toda a festa ou um que tire quando começar a festa. Se quer dar destaque ao penteado, decida sobre um véu que retire logo após as fotografias e a cerimónia.

Se a sua cara for estreita e fina, pode optar por um longo e ao seu gosto, seja ele qual for. Uma cara fina e elegante, combina com todos os véus.

Para uma cara mais gorducha, opte por um véu que lhe caia pelos lados da cara. Vai ajudar a alongar o rosto.

Quanto ao estilo, aqui deverá ter muita atenção. Se o casamento for clássico, opte por um véu longo que percorre toda a catedral. Casamentos na praia não permitem este tipo de véu. Claro que se o casamento for formal, pode usar um véu com camadas, que lhe permitem retirar a camada mais longa após a cerimónia.

Quanto aos adornos, pode sempre utiliza-los. Pequenas florinhas ou até mesmo um véu de renda, mas isto somente se o vestido for simples. Se o vestido for ornamentado os adornos estão proibidos, naturalmente.

Há muitas noivas que optam por usar o véu da mãe ou da avó. Veja a cor do véu em comparação com a do vestido e saiba que é possível tingir o véu para o grande dia.

Importante é que experimente! Experimente tudo e veja-se ao espelho em todos os graus. Quando estiver totalmente vestida, peça à funcionária da loja que lhe coloque mais espelhos de lado e atrás para que se posse ver por inteiro. Verifique opções e esteja aberta a ideias. Mesmo que acabe por comprar o que tinha imaginado logo no inicio, o melhor é ver-se vestida de noiva com o seu véu de várias formas.


Carla Horta

Título: Como Escolher o Véu de Noiva?

Autor: Carla Horta (todos os textos)

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Imagem por: aprillynn77

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Luene ZarcoLuene

    20-08-2014 às 00:15:40

    Quero casar de véu, penso ser muito bonito. Um sonho que vou realizar ainda. Obrigada por ajudar-me a escolher o véu de noiva, foi-me muito útil.

    ¬ Responder

Comentários - Como Escolher o Véu de Noiva?

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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