Argumentar é a chave
Categoria: Vestuário
Balança avalia o melhor negócio
Negociamos a toda a hora com quem se cruza no nosso caminho, quando queremos chegar a um acordo, obter uma aceitação ou benefício, de forma saudável, amistosa e não conflituosa.
Até connosco próprios, quando pretendemos tomar uma determinada decisão, argumentamos os prós e os contras, medindo o seu peso nos pratos de uma balança psicológica, avaliando riscos em prol da obtenção do melhor benefício, de modo a negociar o rumo a seguir.
Em termos empresariais, o negócio visa o lucro ou o saldo positivo do confronto entre custo/benefício para as partes envolvidas.
A sua realização implica uma modificação para ambos, material, emocional ou psicológica, que se quer positiva para que o negócio seja rentável.
Graças à vantagem que acarreta, o negócio é alvo de ambição e de pretensões várias, incluindo as do vizinho.
No entanto, a concorrência tem uma influência muito positiva pois, ao representar uma potencial ameaça, estimula a empresa-alvo a melhorar a sua actividade, proporcionando vantagens distintivas para o cliente e, por consequência, mantendo a concretização do seu negócio numa fasquia de qualidade mais elevada, promovendo a fidelização da sua clientela e prolongando a obtenção do lucro.
Negociamos a toda a hora com quem se cruza no nosso caminho, quando queremos chegar a um acordo, obter uma aceitação ou benefício, de forma saudável, amistosa e não conflituosa.
Até connosco próprios, quando pretendemos tomar uma determinada decisão, argumentamos os prós e os contras, medindo o seu peso nos pratos de uma balança psicológica, avaliando riscos em prol da obtenção do melhor benefício, de modo a negociar o rumo a seguir.
Em termos empresariais, o negócio visa o lucro ou o saldo positivo do confronto entre custo/benefício para as partes envolvidas.
A sua realização implica uma modificação para ambos, material, emocional ou psicológica, que se quer positiva para que o negócio seja rentável.
No entanto, a concorrência tem uma influência muito positiva pois, ao representar uma potencial ameaça, estimula a empresa-alvo a melhorar a sua actividade, proporcionando vantagens distintivas para o cliente e, por consequência, mantendo a concretização do seu negócio numa fasquia de qualidade mais elevada, promovendo a fidelização da sua clientela e prolongando a obtenção do lucro.