Mercados impelem à inovação
Porque não se aplicam materiais laváveis nalguns electrodomésticos, que possam fazer as delícias das crianças da casa, dando asas à sua criatividade artística de desenho com os seus lápis coloridos, enquanto a mãe prepara o jantar e o pai a sobremesa? Promove-se o encontro, a conversa, a brincadeira e a risada, altera-se as roupagens dos electrodomésticos ao ritmo da vontade dos pais e dos pequenotes e marca-se a diferença.
E porque não pensar na protecção das crianças (fruto da maiorias dos lares) e construir equipamentos domésticos com formas mais arredondadas, revestidas com materiais amortecedores em zonas de potencial perigo, para atenuar danos em caso de choque ou de queda, tão vulgares em qualquer criança?
Ora aí estão algumas respostas que podem marcar a diferença no mercado cada vez mais competitivo das utilidades domésticas. Se estas foram criadas para, ao longo dos tempos, facilitar cada vez mais o desempenho das tarefas, podem no século XXI constituir também uma parte do nosso meio de evasão, quer pela sua aparência e forma de encaixe decorativo no todo que constitui o lar, quer por uma faceta lúdica que possa adaptar-se a qualquer gosto ou ambiente.
Há que aproveitar a evolução técnica, social e económica e construir um posicionamento distintivo, que marque a diferença face à concorrência e atraia a atenção e o desejo do consumidor, oferecendo-lhe mais-valias ajustáveis à sua realidade. Personalizar, apresentar utilidades múltiplas (ou acessórios capazes de o assegurar), acompanhar o Cliente ao longo da vida e do ciclo do produto são três pólos que fazem a diferença.
Comentários ( 1 ) recentes
- Sophia
07-06-2014 às 21:03:45O mercado é volátil. O que hoje faz sucesso, amanhã já não o faz. Por isso, as empresas investem cada vez mais em inovação - eis aí o perigo também do consumismo!
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Cumprimentos,
Sophia