Alimentos Que Não Deve Comprar Em Grande Quantidade Para Poupar
Categoria: Utilidades Domésticas
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Uma das principais regras para poupar dinheiro na conta de supermercado é comprar artigos não perecíveis em grandes quantidades, aproveitando assim bons descontos e promoções. No entanto, existem alguns alimentos que, por vários motivos, não devem ser adquiridos em grandes quantidades, para não correr o risco de estragarem, irem para o lixo e assim desperdiçar dinheiro.
Óleo e azeite: embora estes sejam artigos de mercearia que utilizamos diariamente, fazemos-lhe em quantidades bastante reduzidas e a verdade é que o prazo de validade dos óleos alimentares e dos azeites não é tão extensa quanto isso. Se for guardado num local fresco e seco, o azeite dura cerca de 6 meses; os óleos alimentares de milho e de amendoim podem durar até um ano fechados e cerca de 6 meses uma vez abertos; o óleo de sésamo e de nozes, por sua vez, tem um prazo de validade de poucos meses.
Molhos e outros condimentos: quando estão em promoção, estamos tentados a fazer um bom stock de ketchup, mostarda, maionese, compotas, manteiga de amendoim, Nutella e outros condimentos; no entanto, pare para pensar no tempo que demora chegar ao fim de um desses frascos. Muito! E uma vez que a maioria dos molhos e outro tipo de condimentos têm um prazo de validade curto – 6 a 12 meses – não vale a pena adquiri-los em grande quantidade, pois provavelmente não terá tempo sequer de abrir e saborear todos os frascos.
Arroz integral: delicioso e saudável, a verdade é que ao contrário do tradicional arroz branco, o arroz integral tem um prazo de validade mais curto – entre 6 e 12 meses apenas. Se consome mais arroz branco do que integral, não vale a pena comprar este último em grandes quantidades, uma vez que pode estragar-se tão depressa que nem dá conta.
Cereais: compõem um excelente pequeno-almoço ou snack e existe uma variedade tão grande no mercado que apetece-nos experimentar vários tipos de cereais, em simultâneo. Evite comprar muitas caixas de cereais porque, para além de durarem muito tempo (utilizamos pouca quantidade de cada vez), uma vez abertos, os cereais podem rapidamente perder o seu sabor e consistência.
Especiarias: tal como os molhos e os condimentos, também as especiarias são algo que perdura nos nossos armários e despensas, pois, as quantidades utilizadas são ínfimas, mesmo que sejam diárias. Evite encher o carrinho de compras com frascos e mais frascos de especiarias – uns meros 6 meses depois, já começam a perder a intensidade do seu sabor, ou seja, exatamente aquilo que nelas procuramos.
Nozes e sementes: deliciosos snacks que são também bons para a saúde, as nozes e sementes têm, infelizmente, um prazo de validade entre 1 e 2 meses apenas. Devido ao seu alto teor em gordura, podem tornar-se rapidamente rançosos e impróprios para consumo, por isso, resista à tentação de comprar grandes quantidades de nozes e sementes.
Alimentos congelados: práticos e económicos, os alimentos congelados vieram revolucionar e facilitar a forma como cozinhamos hoje, mas, se quer poupar dinheiro na cozinha, evite encher o congelador com este tipo de produtos – após alguns meses, os alimentos congelados (quer sejam legumes, carne ou peixe) começam a ganhar a designada “queimadura de congelador” (desidratação e oxidação que o contacto com o ar produz na comida) roubando os alimentos da sua frescura e sabor.
Óleo e azeite: embora estes sejam artigos de mercearia que utilizamos diariamente, fazemos-lhe em quantidades bastante reduzidas e a verdade é que o prazo de validade dos óleos alimentares e dos azeites não é tão extensa quanto isso. Se for guardado num local fresco e seco, o azeite dura cerca de 6 meses; os óleos alimentares de milho e de amendoim podem durar até um ano fechados e cerca de 6 meses uma vez abertos; o óleo de sésamo e de nozes, por sua vez, tem um prazo de validade de poucos meses.
Molhos e outros condimentos: quando estão em promoção, estamos tentados a fazer um bom stock de ketchup, mostarda, maionese, compotas, manteiga de amendoim, Nutella e outros condimentos; no entanto, pare para pensar no tempo que demora chegar ao fim de um desses frascos. Muito! E uma vez que a maioria dos molhos e outro tipo de condimentos têm um prazo de validade curto – 6 a 12 meses – não vale a pena adquiri-los em grande quantidade, pois provavelmente não terá tempo sequer de abrir e saborear todos os frascos.
Arroz integral: delicioso e saudável, a verdade é que ao contrário do tradicional arroz branco, o arroz integral tem um prazo de validade mais curto – entre 6 e 12 meses apenas. Se consome mais arroz branco do que integral, não vale a pena comprar este último em grandes quantidades, uma vez que pode estragar-se tão depressa que nem dá conta.
Cereais: compõem um excelente pequeno-almoço ou snack e existe uma variedade tão grande no mercado que apetece-nos experimentar vários tipos de cereais, em simultâneo. Evite comprar muitas caixas de cereais porque, para além de durarem muito tempo (utilizamos pouca quantidade de cada vez), uma vez abertos, os cereais podem rapidamente perder o seu sabor e consistência.
Especiarias: tal como os molhos e os condimentos, também as especiarias são algo que perdura nos nossos armários e despensas, pois, as quantidades utilizadas são ínfimas, mesmo que sejam diárias. Evite encher o carrinho de compras com frascos e mais frascos de especiarias – uns meros 6 meses depois, já começam a perder a intensidade do seu sabor, ou seja, exatamente aquilo que nelas procuramos.
Alimentos congelados: práticos e económicos, os alimentos congelados vieram revolucionar e facilitar a forma como cozinhamos hoje, mas, se quer poupar dinheiro na cozinha, evite encher o congelador com este tipo de produtos – após alguns meses, os alimentos congelados (quer sejam legumes, carne ou peixe) começam a ganhar a designada “queimadura de congelador” (desidratação e oxidação que o contacto com o ar produz na comida) roubando os alimentos da sua frescura e sabor.