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Início > Textos > Categoria > TV HIFI > Subwoofer: a saida do som

Subwoofer: a saida do som

Categoria: TV HIFI
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Subwoofer: a saida do som

Um subwoofer é uma saída de som caracterizada pela sua tonalidade grave, abaixo dos 100 Hz.

Os subwoofers têm como característica o tamanho superior ao dos outros altifalantes pelo facto de, neste tom, precisarem de uma grande movimentação de ar.

Os subwoofers podem dividir-se em duas categorias, passivos e activos. Os passivos têm a alimentação feita através de um amplificador externo, enquanto que os activos têm um amplificador interno na caixa e permitem a correspondente regulação do volume de amplificação.

Os primeiros subwoofers surgiram nos anos 1960, para complementar os sistemas de estéreo residenciais.

Nos anos 1970, também devido ao cinema, a popularidade destes aparelhos aumentou devido a filmes de caos mundial que provocavam uma maior emoção no espectador através dos sons graves.

Nos anos 1990, com a massificação dos home-theatres, o subwoofer tornou-se uma peça indispensável destes sistemas, sendo parte essencial nos clássicos sistemas de cinco colunas.

Qualquer sistema de som tem uma coordenação entre todas as frequências de som, de modo a aumentar a harmonia que se pretende.

Se formos a uma discoteca, a um bar ou se olharmos para os nossos sistemas de som em casa, os woofers, e o subwoofer em particular, são uma parte indispensável que ajudam à criação da harmonia pretendida.


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Título: Subwoofer: a saida do som

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Comentários - Subwoofer: a saida do som

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Um sinal de compromisso

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Tema: Jóias Relógios
Um sinal de compromisso\"Rua
Exibir uma aliança de compromisso é, frequentemente, motivo de orgulho e, quando se olha para ela, vai-se rodando-a no dedo e fica-se com aquela expressão ridícula na cara.

Uma questão se coloca: qual a razão de estas alianças de compromisso serem tão fininhas: será porque os seus principais clientes, os jovens, são sujeitos de poucas posses (tendendo as mesadas a emagrecer ainda mais com a crise generalizada) ou porque esse compromisso, não obstante a paixão arrebatadora, é frágil e inseguro?

Sim, porque aqui há que fazer cálculos matemáticos: x compromissos vezes y alianças…com um orçamento limitado sobre um fundo sentimental infinito…

Depois, importa perpassar os tipos destas alianças. Há as provisórias, que duram em média quinze dias; há as voadoras, que atravessam os ares à velocidade da luz quando a coisa dá para o torto; há as que insistem em cair do dedo, sobretudo em momentos em que ter um compromisso se revela extremamente inoportuno; e depois há as residentes, que uma vez entradas não tornam a sair.

Os pombos-correios usam anilhas onde figuram códigos que os identificam. Talvez não fosse completamente descabido fazer umas inscrições deste género em algumas alianças de compromisso por aí…

Só para ajudar os mais esquecidos a recordarem a que “pombal” pertencem.

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Comentários

  • Luene ZarcoLuene

    22-09-2014 às 05:46:10

    Um sinal de amor e lealdade perpétua! Adoro ver os vários modelos de aliança! Vale a pena escolher uma bem bonita!

    ¬ Responder

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