Os filmes de Charlie Chaplin
Visitas: 4
Comentários: 1
Todos o conhecemos e estamos de acordo que este extraordinário ator Inglês revolucionou o cinema mudo a nível mundial. Charlie Chaplin marcou a era do Ouro do Cinema Mudo e depois dele só o termo do cinema mudo alterou a forma como se viam filmes.
Sir Charles Spencer Chaplin, Jr nasceu em Londres a 16 de abril de 1889 e conheceu de perto a pobreza que assombrou a sua infância. Filho de pais separados, confrontou-se muito precocemente com a instabilidade emocional da sua mãe que acabou por falecer em 1928 internada num manicómio.
Ainda criança, com apenas 7 anos, Charlie via-se a braços com o desemprego da sua mãe e consequentemente a fome.
Aos 11 anos consegue um papel na peça Cinderela no “London Hippodrome” e conhece a sua maior ambição. Ser ator. Se o chamado bichinho tinha nascido com apenas 5 anos quando a sua mãe o ensinava a representar e a cantar em casa, foi aos 11 que conquistou as suas próprias certezas.
Muitas outras peças se seguiram e em 1912 viajou com os seus sonhos até aos Estados Unidos da América onde lutava para se destacar num papel que o lançasse para o estrelato Americano.
Com dificuldades na adaptação aos filmes “made in América”, Charlie Chaplin foi apresentado a Mack Sennet, que o contratou para os seus estúdios “keystone film company”.
Com todo o carisma que lhe era característico, Chaplin criou a maior personagem cinematográfica de todos os tempos. O Charlot! De chapéu de coco, bengala e pés arremessados para os lados, este personagem aparentemente trapalhão, mostrava uma inteligência e esperteza invejáveis. Com um ar apalermado, este personagem demonstrava na perfeição o quanto iludem as aparências.
Os filmes de Charlot fazem rir até à exaustão e malandrice que acompanha este tão extraordinário personagem tornam-no único.
Para uma tarde chuvosa de Domingo ou até mesmo para uma noite entre amigos, aconselha-se “O Vagabundo”, onde mais uma vez Charlie Chaplin nos oferece a perícia de um mendigo que consegue ultrapassar muitas e muitas barreiras, inclusive as do amor.
Morreu no dia de Natal do ano 1977, depois de ter criado uma fortuna extraordinária, ter casado por 5 vezes, ter criado o seu próprio estúdio cinematográfico (United Studios), e ter partilhado as suas obras com o grande público.
Vencedor de centenas de prémios, obras como “O Grande ditador” (uma afronta a Adolf Hitler), “Tempos Modernos” (demonstra os seus ideias Marxistas), “Luzes da Cidade”, “The Circus”, entre muitos, muitos outros.
Morreu aos 88 anos na Suiça, deixando não só um dos mais fantásticos personagens de todo o sempre (Charlot), mas também uma das melhores frases de todos os tempos:
“A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos.” Charlie Chaplin
Sir Charles Spencer Chaplin, Jr nasceu em Londres a 16 de abril de 1889 e conheceu de perto a pobreza que assombrou a sua infância. Filho de pais separados, confrontou-se muito precocemente com a instabilidade emocional da sua mãe que acabou por falecer em 1928 internada num manicómio.
Ainda criança, com apenas 7 anos, Charlie via-se a braços com o desemprego da sua mãe e consequentemente a fome.
Aos 11 anos consegue um papel na peça Cinderela no “London Hippodrome” e conhece a sua maior ambição. Ser ator. Se o chamado bichinho tinha nascido com apenas 5 anos quando a sua mãe o ensinava a representar e a cantar em casa, foi aos 11 que conquistou as suas próprias certezas.
Muitas outras peças se seguiram e em 1912 viajou com os seus sonhos até aos Estados Unidos da América onde lutava para se destacar num papel que o lançasse para o estrelato Americano.
Com dificuldades na adaptação aos filmes “made in América”, Charlie Chaplin foi apresentado a Mack Sennet, que o contratou para os seus estúdios “keystone film company”.
Com todo o carisma que lhe era característico, Chaplin criou a maior personagem cinematográfica de todos os tempos. O Charlot! De chapéu de coco, bengala e pés arremessados para os lados, este personagem aparentemente trapalhão, mostrava uma inteligência e esperteza invejáveis. Com um ar apalermado, este personagem demonstrava na perfeição o quanto iludem as aparências.
Os filmes de Charlot fazem rir até à exaustão e malandrice que acompanha este tão extraordinário personagem tornam-no único.
Para uma tarde chuvosa de Domingo ou até mesmo para uma noite entre amigos, aconselha-se “O Vagabundo”, onde mais uma vez Charlie Chaplin nos oferece a perícia de um mendigo que consegue ultrapassar muitas e muitas barreiras, inclusive as do amor.
Morreu no dia de Natal do ano 1977, depois de ter criado uma fortuna extraordinária, ter casado por 5 vezes, ter criado o seu próprio estúdio cinematográfico (United Studios), e ter partilhado as suas obras com o grande público.
Morreu aos 88 anos na Suiça, deixando não só um dos mais fantásticos personagens de todo o sempre (Charlot), mas também uma das melhores frases de todos os tempos:
“A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos.” Charlie Chaplin
Deixe o seu comentário
Comentários ( 1 ) recentes
- Sophia
04-06-2014 às 06:33:05São boas lembranças que tenho de Charlie Chaplin, ele sempre foi muito engraçado e divertido. Nunca esqueço também uma de suas frases, que diz: "Um dia sem sorrir, é um dia desperdiçado"
¬ Responder
Cumprimentos,
Sophia