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Olá controlo remoto!

Categoria: TV HIFI
Olá controlo remoto!

É consensual que, para o nosso conforto, uma das melhores invenções foi a do controlo remoto, que nos permite comandar uma máquina à distância.

O primeiro controlo remoto foi criado na década de 1950 pela Zenith Radio Corporation e era ligado à televisão através de um fio, o que limitava a mobilidade deste aparelho.

Nesta mesma década, criou-se o mesmo aparelho, mas sem fios, que funcionava através de uma luz que emitia para uma célula fotoeléctrica no aparelho de televisão.

Passados alguns anos, chegou-se ao controlo remoto por infravermelhos. O problema dos controlos remotos nesta altura era o de que apenas tinham os botões para passar canal a canal.

Com o aumento da disponibilidade de canais a partir dos anos 70, houve a necessidade de criar frequências para os botões numéricos nos comandos, tornando-os similares aos usados nas nossas casas hoje em dia.

Se repararmos bem, hoje em dia existe uma grande variedade de aparelhos electrónicos nas nossas casas que funcionam por comandos.

De modo a evitar a grande quantidade destes aparelhos numa determinada divisão da nossa casa e também a substituir comandos que se avariem, existem os comandos universais que permitem controlar mais do que um aparelho num comando só.

Evitam-se, assim, algumas confusões que possam surgir, como por exemplo querermos ligar a televisão e o leitor de CDs começar a tocar...


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Martelos e marrettas

Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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