Bem vindo à Rua Direita!
Eu sou a Sophia, a assistente virtual da Rua Direita.
Em que posso ser-lhe útil?

Email

Questão

a carregar
Textos | Produtos                                                    
|
Top 30 | Categorias

Email

Password


Esqueceu a sua password?
Início > Textos > Categoria > TV HIFI > LCD ou Plasma – Qual o melhor?

LCD ou Plasma – Qual o melhor?

Categoria: TV HIFI
Visitas: 4
Comentários: 1
LCD ou Plasma – Qual o melhor?

Ver um filme de acção e repleto de efeitos extraordinários dignos de um Óscar é um dos serões mais agradáveis que poderemos ter. E se for um jogo de futebol? Imagine a final da Liga dos Campeões vista num ecrã plano, grande, pendurado na parede da sua sala, enquanto você se recosta no sofá. O cenário é agradável, certo?

Pois é assim que o nosso consumismo começa a borbulhar e muito rapidamente nos sentimos tentados a procurar uma televisão maior, mais leve à decoração e muito mais agradável à vista. Da tentação, passamos rapidamente à procura, mas se julga que da procura passamos com uma velocidade alucinante à compra, está enganado.

Mal chegamos às lojas, deparamo-nos com uma quantidade de factores, marcas, preços, tamanhos e uma questão muito importante. Devemos escolher um LCD ou um Plasma?

Embora não pareça, as diferenças existem, e se estudar um pouco, vai ver que podem ser substanciais. Ora aqui vamos a elas.

Para começar, apresentamos o LCD. Um LCD tem uma melhor imagem quando comparado ao Plasma. A nitidez da imagem, contraste e resolução e o áudio, fazem com que o LCD ganhe pontos. Um LCD tem um consumo constante, pois funciona através de uma fonte de luz. Esta fonte de luz trabalhada pelos pixéis, utiliza sempre a mesma energia. Os pixéis aqui funcionam através da mesma fonte de luz.

Relativamente ao Plasma, a energia gasta é muito superior. Como a imagem é bastante nítida e adapta-se conforme a luminosidade da sala, a busca da perfeição é automática e constante. Isto é, se tiver claridade na sala, o Plasma adapta a sua imagem de uma forma, mas se a sala estiver muito escura, a adaptação para que a imagem seja de uma nitidez extraordinária, gasta bastante energia. Num plasma cada pixel tem a sua própria fonte de luz.

Quanto aos valores, podem ser variados, mas com o mesmo tamanho de aparelho, os plasmas são mais caros.

Ambos podem ser dotados de full-HD, mas saiba que o consumo energético é ainda maior. Quanto mais nitidez, mais energia e o mote está dado.

Quanto aos tamanhos, se a sua sala for pequena, opte por um aparelho médio. Os danos aos olhos existem e não é por o ecrã ser plano que vão deixar de existir. As polegadas mais consumidas no mercado Português são de 32p. a 40p., mas há quem goste do exagero e opte por uma de 50p., cujo preço é exorbitante.


Carla Horta

Título: LCD ou Plasma – Qual o melhor?

Autor: Carla Horta (todos os textos)

Visitas: 4

788 

Imagem por: LGEPR

Deixe o seu comentárioDeixe o seu comentário

Comentários     ( 1 )    recentes

  • SophiaSophia

    04-06-2014 às 06:16:15

    Prefiro a TV LCD, pois são bem mais econômicas, com uma imagem de dar inveja.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

Comentários - LCD ou Plasma – Qual o melhor?

voltar ao texto
  • Avatar *     (clique para seleccionar)


  • Nome *

  • Email

    opcional - receberá notificações

  • Mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios


  • Notifique-me de comentários neste texto por email.

  • Notifique-me de respostas ao meu comentário por email.

Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Ler próximo texto...

Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

Pesquisar mais textos:

Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

Imagem por: LGEPR

Alerta

Tipo alerta:

Mensagem

Conte-nos porque marcou o texto. Essa informação não será publicada.

Deixe o seu comentárioDeixe o seu comentário

Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

Pesquisar mais textos:

Deixe o seu comentário

  • Nome *

  • email

    opcional - receberá notificações

  • mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios