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Já comprou um blu-ray?

Categoria: TV HIFI
Comentários: 1
Já comprou um blu-ray?

O blu-ray é um formato óptico que, numa sequência natural, se segue ao DVD e que oferece uma maior definição vídeo e armazenamento de dados de alta densidade e com capacidade entre 25 GB (discos de camada simples) e 50 GB (discos de camada dupla). No entanto, para se tirar todo o proveito de um leitor deste formato, é necessário também um ecrã de alta definição.

No ano de 1998, começou a aparecer a televisão de alta definição, sem que existisse ainda um formato económico para gravar e reproduzir este conteúdo.

Assim, começou a parecer óbvio o surgimento do formato seguinte ao DVD. Os formatos que se destacaram nesta evolução foram o Blu-ray e o HD DVD, mas este último (produzido pela Toshiba) anunciou a suspensão no desenvolvimento.

Este formato permite a gravação e leitura não só de vídeos mas também, como os seus antecessores, de todo o tipo de dados, sendo a grande vantagem o facto de ter uma enorme capacidade de armazenamento dentro de um disco só.

Os leitores de Blu-ray, tendem agora a massificarem-se no mercado, não só devido aos factores já atrás mencionados, mas também devido ao facto da massificação da televisão de alta definição um pouco por todo o mundo, o que irá permitir a difusão alargada deste formato.


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Título: Já comprou um blu-ray?

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • SophiaSophia

    04-06-2014 às 07:04:44

    Lembro que no início do surgimento do Blu-ray era a sensação do momento. Como tudo que é novidade, acaba surgindo outros aparelhos, deixando-o de lado.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

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Um caminho para curar o transtorno alimentar

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Tema: Saúde
Um caminho para curar o transtorno alimentar\"Rua
De acordo com um relatório divulgado em novembro de 2014 pelo Comitê Permanente sobre o Status da Mulher, entre 600 mil a um milhão de canadenses cumprem os critérios diagnósticos para um transtorno alimentar em um dado momento. Problemas de saúde mental com ramificações físicas graves, anorexia e bulimia são difíceis de tratar.

Os programas públicos de internação frequentemente não admitem pacientes até que estejam em condição de risco de vida, e muitos respondem mal à abordagem em grupo. As clínicas privadas costumam ter listas de espera épicas e custos altos: um quarto custa de US$ 305 a US$ 360 por dia.


Corinne lutou juntamente com seus pais contra a bulimia e anorexia por mais de cinco anos. Duffy e Terry, pais de Corinne, encontraram uma clínica na Virgínia. Hoje, aos 24 anos, ela é saudável e está cursando mestrado em Colorado. Ela e seus pais acreditam que a abordagem holística, o foco individualizado e a estrutura imersiva de seu tratamento foram fundamentais para sua recuperação.

Eles sabem que tinham acesso a recursos exclusivos. "Tivemos sorte", diz Duffy. "Podíamos pagar por tudo." Mas muitos não podem.
A luta desta família levou-os a refletir sobre o problema nos Estados Unidos. Em 2013, eles fundaram a Water Stone Clinic, um centro privado de transtornos alimentares em Toronto. Eles fazem yoga, terapia de arte e participam na preparação de refeições, construindo habilidades na vida real com uma equipe de apoio empática. Os programas funcionam nos dias da semana das 8h às 14h, e até agora, não tem lista de espera. Porém essa abordagem é onerosa: aproximadamente US$ 650 por dia.

A família criou a Fundação Water Stone - uma instituição de caridade que fornece ajuda a pacientes que não podem pagar o tratamento. Os candidatos são avaliados por dois comitês que tomam uma decisão baseada na necessidade clínica e financeira. David Choo Chong foi o primeiro a se beneficiar da fundação. Ele havia tentado muitos programas, mas nenhum foi bem sucedido. A fundação pagou metade do tratamento. Dois anos depois, Choo Chong, feliz e estável diz "Water Stone me ajudou a encontrar quem eu sou".

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