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Quando o amor vem por sms

Categoria: Telemóveis
Visitas: 14
Comentários: 9
Quando o amor vem por sms

Uma pesquisa feita em oito países europeus e asiáticos revela que uma em cada cinco pessoas admitiu que já namorou fora do seu relacionamento, através de mensagens de telemóveis. Na Malásia 40% dos inquiridos confessarem ter enviado sms sem que os seus parceiros soubessem, sendo este país o primeiro no ranking deste tipo de traições.

Esta pesquisa entrevistou mais de 8.5 mil pessoas nas Filipinas, Malásia, Indonésia, Singapura, Rússia, Itália, Alemanha e Grã-Bretanha.

12% dos relacionamentos começaram por uma simples mensagem de texto de teor inofensivo. Um em cada três italianos iniciou desta forma uma relação. Na Alemanha há uma maior confiança nos parceiros, tendo apenas 7% admitido ter visto o telemóvel do parceiro com o intuito de descobrir mensagens “suspeitas”.
De acordo com a coordenadora de marketing da empresa responsável pelo estudo, Jayne Chace, actualmente existe uma “grande profundidade de emoções no simples acto de enviar e receber alguns caracteres de texto”, frisando ainda que “as pessoas reagem profundamente quando o telefone alerta para a chegada de uma mensagem”.

A pesquisa mostrou ainda que uma em cada seis pessoas prefere mesmo receber uma mensagem invés de um cartão ou uma caixa de chocolates no Dia dos Namorados. Nas Filipinas, uma em cada três mulheres prefere receber uma mensagem romântica para comemorar o dia 14 de Fevereiro.

Por tudo isto é que decidimos deixar-lhe algumas dicas de como dar alento à sua relação por mensagens escritas:

- Nunca escreva mensagens demasiado longas nem utilize muitas abreviaturas, pois isso pode confundir o receptor. Tome o cuidado de reler o que escreveu antes de enviar;

- Antes de enviar a mensagem assegure-se que é o timing ideal para o seu parceiro, porque imagine que envia uma questão “marota” quando o seu amado está numa reunião…ai a reacção não será tão boa, do que se a receber quando vai a caminho de casa;

- Se o seu parceiro lhe enviou uma sms que provocou uma reacção de alegria, transmita-lhe o que sentiu. As mensagens podem levar a que as emoções se percam, porém o flirt gira em torno delas, dai a importância de comunicar como “mexeu consigo”;

- Não responda de imediato, crie um pouco de suspense. Numa fase final do enamoramento, a ansiedade fará com que ele consulte de forma constante o telemóvel;

- Seja sempre positiva e nunca abdique de enviar uma mensagem em detrimento de um telefonema.
Deixe no “ar” a hipótese de repetirem a experiência ou de saírem juntos no futuro.

Acredite que com tudo isto irá “apimentar” a relação, mas atenção, porque se for usar estas dicas numa relação extra conjugal, não vá o destino pregar-lhe uma partida e enganar-se no destinatário.

E você, alguma vez mandou
mensagens de amor? Ou acha que é uma técnica que não o convence?



Catarina Guedes Duarte

Título: Quando o amor vem por sms

Autor: Catarina Guedes Duarte (todos os textos)

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Comentários     ( 9 )    recentes

  • Luene ZarcoLuene

    29-10-2014 às 09:54:02

    Como as relações amorosas mudaram e se resumiram a um SMS. Até hoje eu ainda prefiro receber uma cartinha carinhosa ou um pequeno bilhte. Sinto-me melhor e mais feliz. Claro que receber um SMS durante um dia corrido é bom, mas que substitue uma escrita já é forçar... Mas, cada um tem um jeito de ser amado!

    ¬ Responder
  • SophiaSophia

    02-06-2014 às 06:04:12

    É bem interessante essas pesquisas, pois falam da nossa realidade. Quem não gosta de receber uma linda mensagem por SMS? Ainda mais mulher, adoraaa. Claro, que o bom senso é acima de tudo importante, você não pode encher a caixa de mensagem da outra pessoa.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder
  • Sofia NunesSofia Nunes

    15-09-2012 às 13:21:54

    Interessa-me sobretudo, no seu texto, a questão das relações extraconjugais que são exclusivamente virtuais, neste caso sendo o telemóvel, mais concretamente as SMS, o meio escolhido para dar a tão comum “facadinha” no relacionamento. A questão que as pessoas colocam é simples: será essa uma forma de traição? Pessoalmente, considero que sim. A partir do momento em que há um claro envolvimento emocional, sem o conhecimento do cônjuge/namorado, estamos a presenciar um ato de infidelidade.

    ¬ Responder
  • cordascordas

    21-07-2009 às 01:07:16

    as vezes não e so kerer e preciso tbm acreditar. e a esperança conta muito )=

    ¬ Responder
  • William Gomes BianchiniCAMILA

    20-07-2009 às 21:27:43

    queria poder expressar em palavras o quanto vc me faz feliz e o quanto que eu te amo, mas não dá! eu te amo além das palavras..

    ¬ Responder
  • paulo azevedopaulo azevedo

    20-07-2009 às 00:29:47

    eu so conhecer amor

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoAmor

    19-03-2009 às 01:03:46

    Sou eu, cheguei!

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoPedro Lopes

    03-03-2009 às 02:01:23

    Gostei muito. Gostei de voltar acreditar no Amor. Passei por uma rutura mas este texto veio me transmitir fé. Aguardo sms.

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoLaura

    02-03-2009 às 23:03:29

    Olha Catarina adorei, sei lá, até parece que sabias o que andava a passar comigo. Um Obrigadão querida, poque nem sabes o quanto tu me ajudas-te.

    ¬ Responder

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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