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O uso do telemóvel em locais públicos

Categoria: Telemóveis
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O uso do telemóvel em locais públicos

O uso do telefône celular em locais públicos precisa ser visto não apenas como regra de etiqueta mas também de respeito aos outros, dependendo do lugar em que se está. Sabemos que o telefône móvel facilita e amplia as relações e essas facilidades se estendem as relações de trabalho, minimizam as preocupações com a família, uma vez que é possível falar a longa distância e em qualquer lugar, por isso, a produção dos aparelhos de telemóveis estão em franca expansão e cada vez mais se vê a importância na utilização desses serviços mas mesmo assim, mesmo se tratando de assuntos tão pertinentes, nem sempre o lugar em que se está é o lugar conveniente para uma conversa ao celular.

Vamos ilustrar melhor, imagine-se dentro do cinema, assistindo um filme muito intenso, com legenda rápida e, a pessoa sentada ao lado, recebe uma ligação cuja chamada é daquelas com música eletrônica bem alta e ao atender a pessoa comece a falar alto, pois o aúdio do filme é alto, se for uma briga então, é horrível, dá vontade de tomar o telefône da pessoa e desligar.

Outra situação igualmente deselegânte é dentro de um teatro, assistindo uma bela e emocionante peça e, na última fila alguém comece a falar do trabalho. Reparou que nessa situação, todos desviam a atenção da peça e olham em direção à pessoa que fala ao telefône celular? Imagine que até a própria pessoa se sente constrangida ao sentir os olhares de reprovação, pois bem, não vamos passar por esse constrangimento,ok?

Essa é uma simples idéia de como é totalmente desaprovado tal comportamento, mesmo que já tenhamos feito algo assim, quando acontece com o outro, de modo que nos incomode, aí então descobrimos que é desagradável. A intenção não é exagerar, claro que se por algum motivo, se estiver aguardando uma ligação muito importante, deve-se atender, desde que se considere que não é preciso que as outras pessoas participem da ligação, falar num tom mais baixo possível, se não estiver audível para a outra pessoa que está na linha, ela mesma dirá, portanto não precisa-se gritar, colocar o telefône no modo vibrar silêncioso. Os aparelhos desenvolvidos para telefonia móvel, são fabricados com microfônes sensíveis que captam perfeitamente sons baixos.

Por tanto, usar os telemóveis em locais públicos como no ônibus, na biblioteca, no cinema, no teatro, dentro de uma loja, no restaurante, na escola, etc..., deve-se sempre se respeitar o direito do outro e o próprio de ser o único em participar da conversa.


Sílvia Baptista

Título: O uso do telemóvel em locais públicos

Autor: Sílvia Baptista (todos os textos)

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Imagem por: JesReeves

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Comentários     ( 3 )    recentes

  • Luene ZarcoLuene

    29-10-2014 às 12:07:27

    Acredito que vai do bom senso e educação da pessoa. Numa palestra atrapalha bastante, na igreja, enfim se for muito urgente é melhor sair do ambiente sem incomodar. É preciso haver respeito aos outros.

    ¬ Responder
  • SophiaSophia

    02-06-2014 às 15:30:19

    É verdade! Devemos respeitar nosso próximo e não incomodar ao falar alto no telefone. Também é horrível quando toca na sala de aula enquanto o professor está dando seu conteúdo, ou na igreja quando o pastor está ministrando. É bom deixar no silencioso ou atender apenas em caso de emergência.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder
  • Sofia NunesSofia Nunes

    15-09-2012 às 13:30:33

    Gostei do seu texto, devia servir de alerta para muitas pessoas que usam, ou permitem que os filhos usem, os telemóveis em espaços públicos e principalmente em situações sociais. Quem nunca passou pela situação de, estando a ver um filme com um amigo ou amiga, distrair-se devido ao som das teclas do telemóvel dessa pessoa que, ao invés de estar atenta, prefere manter uma conversa com alguém do outro lado do ecrã? É verdadeiramente frustrante.

    ¬ Responder

Comentários - O uso do telemóvel em locais públicos

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Um caminho para curar o transtorno alimentar

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Tema: Saúde
Um caminho para curar o transtorno alimentar\"Rua
De acordo com um relatório divulgado em novembro de 2014 pelo Comitê Permanente sobre o Status da Mulher, entre 600 mil a um milhão de canadenses cumprem os critérios diagnósticos para um transtorno alimentar em um dado momento. Problemas de saúde mental com ramificações físicas graves, anorexia e bulimia são difíceis de tratar.

Os programas públicos de internação frequentemente não admitem pacientes até que estejam em condição de risco de vida, e muitos respondem mal à abordagem em grupo. As clínicas privadas costumam ter listas de espera épicas e custos altos: um quarto custa de US$ 305 a US$ 360 por dia.


Corinne lutou juntamente com seus pais contra a bulimia e anorexia por mais de cinco anos. Duffy e Terry, pais de Corinne, encontraram uma clínica na Virgínia. Hoje, aos 24 anos, ela é saudável e está cursando mestrado em Colorado. Ela e seus pais acreditam que a abordagem holística, o foco individualizado e a estrutura imersiva de seu tratamento foram fundamentais para sua recuperação.

Eles sabem que tinham acesso a recursos exclusivos. "Tivemos sorte", diz Duffy. "Podíamos pagar por tudo." Mas muitos não podem.
A luta desta família levou-os a refletir sobre o problema nos Estados Unidos. Em 2013, eles fundaram a Water Stone Clinic, um centro privado de transtornos alimentares em Toronto. Eles fazem yoga, terapia de arte e participam na preparação de refeições, construindo habilidades na vida real com uma equipe de apoio empática. Os programas funcionam nos dias da semana das 8h às 14h, e até agora, não tem lista de espera. Porém essa abordagem é onerosa: aproximadamente US$ 650 por dia.

A família criou a Fundação Water Stone - uma instituição de caridade que fornece ajuda a pacientes que não podem pagar o tratamento. Os candidatos são avaliados por dois comitês que tomam uma decisão baseada na necessidade clínica e financeira. David Choo Chong foi o primeiro a se beneficiar da fundação. Ele havia tentado muitos programas, mas nenhum foi bem sucedido. A fundação pagou metade do tratamento. Dois anos depois, Choo Chong, feliz e estável diz "Water Stone me ajudou a encontrar quem eu sou".

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Roberta Darc

Título:Um caminho para curar o transtorno alimentar

Autor:Roberta Darc(todos os textos)

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