Como escolher o melhor tarifário para o telemóvel
A escolha de um tarifário móvel não é simples, até porque as escolha são muitas e em constante atualização. A Internet explica e simplifica algumas destas propostas, organizando a classificação sob diversos aspetos, mas nem sempre é fácil o cliente encaixar-se numa delas.
Um fator potencialmente decisivo é o facto de a maioria das comunicações se efetuar, ou não, para a mesma rede, uma vez que os preços para a mesma rede são bastante mais aprazíveis. Efetuar 70 por cento das chamadas móveis dentro da própria rede com um tarifário feito quase à medida, é passível de conduzir a uma poupança a rondar os 500 euros por ano! Recorrer às faturas detalhadas pode ajudar nesta tarefa, assim como para perceber que percentagem de chamadas é feita para um grupo restrito de pessoas. É que existem tarifários especialmente concebidos para quem fala principalmente para até um determinado número de contactos. Fora deste leque pré-escolhido, porém, as taxas apresentam-se pouco convidativas.
Os tarifários pré-pagos são outra boa eleição. Saem, regra geral, mais baratos, para além de permitirem um melhor controlo dos gastos. Os pós-pagos, com minutos de conversação e mensagens escrita incluídas, apenas compensam no caso de se utilizar grandemente cada um destes serviços. Esta relação contratual com o operador, que pressupõe o débito de uma mensalidade fixa, dá ao consumidor direito a algumas propostas do seu interesse. Certos tarifários pós-pagos aparecem sob a forma de pacotes de minutos. Calcular a média de minutos mensais auxilia o discernimento. O valor total não serve de muito, pois é possível que os preços por minuto sejam diferenciados.
A propósito, é útil ressaltar que a taxação ao segundo é mais cara do que ao minuto, ainda que não se abuse do telemóvel.
Os tarifários com condições especiais entre comunidades ou grupos devem ser contratados somente se 60 a 80 por cento das comunicações se realizarem para números aderentes.
De salientar que, em qualquer situação, a redução ao mínimo de serviços adicionais às comunicações básicas é um fator importante de diminuição (ou não acréscimo) de custos.
Comentários ( 2 ) recentes
- Rafaela
09-11-2014 às 03:08:45É bom controlar mesmo essas tarifas, pois acabam por prejudicar o bolso no fim do mês. Sugiro o plano controle, pois dá pra nos colocar limites de gastos.
¬ Responder - Sofia Nunes
15-09-2012 às 13:51:02Escolher bem o tarifário, reduzindo assim os custos das comunicações, torna-se uma necessidade, uma vez que vivemos tempos em que sentimos ser imperativo poupar em todas as dimensões da nossa vida. Estranhamente ou não, as redes mais conhecidas e difundidas, e portanto as que têm maior adesão por parte do consumidor, nunca são as mais baratas ou as que apresentam custos mais competitivos. É, assim, necessário apostar na poupança, não nos deixando cegar pela publicidade.
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