Sugestões para ampliar as finanças pessoais e contornar a crise
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Em tempos de crise, parece que, ou as despesas aumentam, ou o rendimento encolhe. Para fazer face a situações de “stress financeiro”, há ocupações parciais que podem ajudar a enfrentar certas dificuldades. Trata-se de pequenos trabalhos ou negócios que não exigem investimento significativo e que são, regra geral, portadores de maior desafogo económico.
Organizar festas e eventos é uma atividade que está a dar. Aniversários, casamentos, jantares de empresas, lançamentos de livros e produtos, e uma infinidade de outros acontecimentos, são passíveis de render algum dinheiro extra. E não custa nada; basta encarregar-se do local, da decoração, do catering, das flores, do entretenimento, das lembranças, …
Escrever em regime de freelance é outra opção, sendo aconselhável guardar uma cópia de todos os artigos a publicar, de preferência num arquivo digital, com vista a facilitar o respetivo envio a potenciais clientes.
Fotografar livremente, sobretudo temas em voga que interessem a jornais, revistas e outras publicações, constitui uma tarefa prazeirosa e, simultaneamente, com potencial vendável. De salientar, contudo, que se deve colocar uma marca de água em cada foto, não vá alguém menos honesto usurpá-las e comprometer o rendimento de quem as registou.
Desenho gráfico e web design não será para todos, mas quem tenha gosto por estas coisas, e jeito, sendo capaz de conceber e implementar belos projetos, tem aqui uma boa saída. E não vale a pena menosprezar a qualidade de uma obra só porque o executante não é um profissional diplomado.
O artesanato, quer em cerâmica, bijutaria, pintura, etcétera, permite explorar talentos inatos numa vasta panóplia de possibilidades. Há que adicionar, aos custos dos materiais, o da mão de obra (geralmente calculado à hora).
Tomar conta de crianças, de idosos, de animais ou de objetos de valor na ausência dos familiares e proprietários, respetivamente, é passível de render, igualmente, montantes simpáticos. Nestas questões, passar a palavra é a melhor forma de divulgação.
Dar explicações a estudantes sobre matérias que se dominem bem, quer seja pessoalmente ou on-line (tentando, neste caso, evitar os sites que cobram comissões), consubstancia uma relação de simbiose, em que o(a) aluno(a) ganha conhecimento e o(a) explicador(a) angaria mais uns trocos.
As demonstrações de produtos (por exemplo, em hipermercados) proporcionam, para além do contacto com o público, um apêndicezito de receitas. Claro que convém vender algo em que se acredite, sob pena de contagiar essa descrença.
Alistar-se como consumidor(a) mistério dá muito pouco trabalho e recebe-se um determinado numerário por cada vez que se fornecer a opinião pessoal acerca de bens e serviços a empresas de estudos de mercado. O segredo será inscrever-se no maior números de sites possível e permanecer atento(a) ao e-mail.
Alugar o próprio tempo, numa época em que muita gente não tem disponibilidade para resolver inúmeros assuntos, por simples que sejam (entregar documentos, ir às compras, comprar uma prenda, ir pôr ou buscar a roupa à lavandaria, …), fazendo recados, revela-se de grande importância para as pessoas ocupadas e um serviço remunerado para quem precisa de ocupar as horas e a carteira.
Embora ainda em expansão, já é possível ser-se secretária virtual. Decidindo-se escolher esta via, é sensato procurar tarifários mais agradáveis para chamadas internacionais.
Depois de tantas ideias tão diferentes, é só pôr mãos à obra!
Organizar festas e eventos é uma atividade que está a dar. Aniversários, casamentos, jantares de empresas, lançamentos de livros e produtos, e uma infinidade de outros acontecimentos, são passíveis de render algum dinheiro extra. E não custa nada; basta encarregar-se do local, da decoração, do catering, das flores, do entretenimento, das lembranças, …
Escrever em regime de freelance é outra opção, sendo aconselhável guardar uma cópia de todos os artigos a publicar, de preferência num arquivo digital, com vista a facilitar o respetivo envio a potenciais clientes.
Fotografar livremente, sobretudo temas em voga que interessem a jornais, revistas e outras publicações, constitui uma tarefa prazeirosa e, simultaneamente, com potencial vendável. De salientar, contudo, que se deve colocar uma marca de água em cada foto, não vá alguém menos honesto usurpá-las e comprometer o rendimento de quem as registou.
Desenho gráfico e web design não será para todos, mas quem tenha gosto por estas coisas, e jeito, sendo capaz de conceber e implementar belos projetos, tem aqui uma boa saída. E não vale a pena menosprezar a qualidade de uma obra só porque o executante não é um profissional diplomado.
O artesanato, quer em cerâmica, bijutaria, pintura, etcétera, permite explorar talentos inatos numa vasta panóplia de possibilidades. Há que adicionar, aos custos dos materiais, o da mão de obra (geralmente calculado à hora).
Tomar conta de crianças, de idosos, de animais ou de objetos de valor na ausência dos familiares e proprietários, respetivamente, é passível de render, igualmente, montantes simpáticos. Nestas questões, passar a palavra é a melhor forma de divulgação.
Dar explicações a estudantes sobre matérias que se dominem bem, quer seja pessoalmente ou on-line (tentando, neste caso, evitar os sites que cobram comissões), consubstancia uma relação de simbiose, em que o(a) aluno(a) ganha conhecimento e o(a) explicador(a) angaria mais uns trocos.
As demonstrações de produtos (por exemplo, em hipermercados) proporcionam, para além do contacto com o público, um apêndicezito de receitas. Claro que convém vender algo em que se acredite, sob pena de contagiar essa descrença.
Alistar-se como consumidor(a) mistério dá muito pouco trabalho e recebe-se um determinado numerário por cada vez que se fornecer a opinião pessoal acerca de bens e serviços a empresas de estudos de mercado. O segredo será inscrever-se no maior números de sites possível e permanecer atento(a) ao e-mail.
Alugar o próprio tempo, numa época em que muita gente não tem disponibilidade para resolver inúmeros assuntos, por simples que sejam (entregar documentos, ir às compras, comprar uma prenda, ir pôr ou buscar a roupa à lavandaria, …), fazendo recados, revela-se de grande importância para as pessoas ocupadas e um serviço remunerado para quem precisa de ocupar as horas e a carteira.
Depois de tantas ideias tão diferentes, é só pôr mãos à obra!
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Comentários ( 2 ) recentes
- Sophia
30-05-2014 às 00:34:27Ainda não entendo como há pessoas que mesmo com todas as ideias e maneiras em ganhar dinheiro neste mundo, tornam-se ociosas e acomodadas. Quem realmente luta pela sobrevivência, se mexe de alguma forma e não fica parado.
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Cumprimentos,
Sophia - Fernanda Fernandes
16-02-2010 às 02:41:47Maria, gostei muito do seu texto e das dicas. Muito bem elaborado e muito propício e hodierno.
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Abraços.