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Serviço de Companhia para idosos

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Serviços
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Comentários: 6
Serviço de Companhia para idosos

Portugal não procria como devia. Desde há uns anos a esta data que a taxa de natalidade tem vindo a baixar. Os pais procuram uma melhor educação para os filhos, que se traduz cara, assegurada por colégios privados. Também a atividade profissional cada vez mais exigente, “proíbe” que os jovens adultos tenham mais filhos, limitando-se ao primeiro e em já raras exceções, ao segundo filho.

O hábito das famílias numerosas deixou de estar na moda, e se as nossas avós tiveram 14 filhos e ainda educaram os sobrinhos da irmã que faleceu, mais os filhos da vizinha, hoje em dia, esta situação é tão rara que é digna de comentário e entrevista televisiva.

Em consequência disto, a população envelhece e não se renova no mesmo número de indivíduos. Todos caminhamos para ser velhinhos, e se em tempos a velhice era uma coisa positiva, sinónimo de uma sabedoria idêntica à de uma biblioteca, hoje em dia as coisas estão diferentes.

Se pensarmos em velhotes solitários, abandonados e esquecidos, associamos a ideia á terras mais distantes no interior de Portugal, onde é difícil de chegar. Os filhos, esses que foram em tempos crianças da terra, partiram para a cidade e não podem visitá-los com a frequência desejada. Tem o trabalho, tem os filhos, mais os amigos e a vida que pela cidade grande levam.

No entanto, não só no interior do país se encontram idosos vítimas de solidão. Nas grandes cidades, a solidão também bate á porta. As ruas se enchem de pessoas que passam permanentemente, mas isso não é sinónimo de que entrem, cumprimentem e conversem com os velhotes.

Com atenção especial a esta gente tão frágil e sábia, começaram a prestar-se serviços de companhia. Os serviços consistem em olhar pelo idoso, acompanhá-lo e verificar as suas necessidades.

Já existiam este tipo de serviços através das paróquias que os velhotes frequentavam, mas como a companhia não era sempre certa, esta prestação de serviços ganhou força e instalou-se no mercado.

As acompanhantes dos idosos, cumprem religiosamente o seu horário, que pode ser o mais diverso. Todas as manhãs, duas vezes por semana, ou até todos os dias.

Chegam á hora marcada nos dias combinados, e conversam, falam sobre as coisas banais que ajudam estes seres tão sábios a sorrir.

Na hora de solicitar um destes serviços, verifique o tipo de trabalho que é feito. Escolha o acompanhante para os seus pais como quando está a escolher a escola dos seus filhos. Dê o melhor a quem lhe deu o melhor a si! Os serviços podem incluir banho, limpeza á casa, tratamento de roupa e até serviços de enfermagem e os preços, apesar de caros, não pagam aquilo que os nossos velhotes mais precisam. Uma conversa amiga.


Carla Horta

Título: Serviço de Companhia para idosos

Autor: Carla Horta (todos os textos)

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769 

Imagem por: mcohen.chromiste

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Comentários     ( 6 )    recentes

  • Rafaela CoronelRafaela

    26-08-2014 às 00:33:22

    Uma profissão louvável! Que sensação mais linda é ter a companhia dos idosos. Sempre há algo a aprender! Muito bommm!

    ¬ Responder
  • SophiaSophia

    29-05-2014 às 23:39:05

    É triste saber que os idosos são esquecidos pelos próprios filhos. O serviço de companhia para idosos só deveria proporcionar em questão de uma viagem, mas companhia mesmo teria que ser com os familiares.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder
  • isabel pascoalisabel pascoal

    03-02-2011 às 15:47:34

    ola tenho a minha sogra acamada ,busco pessoa qe aceite morar e cuidar mais ordenado a conbinar ,aguardo

    ¬ Responder
  • luzia avelar

    23-05-2013 às 15:44:48

    Sou cuidadora de idoso a mais de 10 anos estou a procura de trabalho sou solteira sem filhos e disponibilidade para ir para outro país.Moro minas gerais Brasil.

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de Climatizaçãosandra

    11-04-2012 às 13:59:18

    boa tarde, nao sei se ja tem pessoa para tomar conta da sua sogra

    deixo meu email [email protected]

    ¬ Responder
  • Margarete SilvaMargarete Silva

    04-10-2013 às 08:34:56

    Disponho de um capital muito importante que gostarei de pôr a disposição dos particulares que estão na necessidade financeira ou que têm projetos fiáveis que necessitam um financiamento e não dispondo de meio para a sua aposta a caminho. Solicito-os por conseguinte contatar-se a fim de ver juntos como colaborar e concede um empréstimo que vai até à 900.000 euros o mais rapidamente possível e à uma taxa de interesse de 2% o ano.
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    ¬ Responder

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Martelos e marrettas

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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