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O associativismo na educação

Categoria: Serviços
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Comentários: 1
O associativismo na educação

Todos nós reconhecemos que a formação dos indivíduos é peça fundamental para alcançar bons resultados futuros, pois uma força de trabalho com formação desempenha melhor as tarefas que uma população quase analfabeta, devido a ter conhecimento para utilizar um sem número de técnicas que alguém sem formação não consegue, contudo será que o conhecimento que é leccionado nas instituições de ensino não deve ser complementado? A resposta é de certo afirmativa, pois passar o conhecimento à prática é algo muito importante. Agora onde e como pode ser adquirido esse tipo de complemento é uma questão muito pertinente que se coloca.

Os jovens que frequentam o ensino secundário e as faculdades, dia após dia estudam fundamentos teóricos, complementados com aulas práticas em que se aplica a apenas a teoria e se verifica a sua veracidade, contudo isto deixa-os distanciados do mundo real onde nem sempre a teoria é tão linear como vem nos manuais. Aqui surge o papel do associativismo como complemento do ensino, através do referido é possível ter a primeira experiência de como lidar com o mundo usando as “armas” de que se dispõem, os conhecimentos adquiridos, e verificando a sua utilidade no mundo real.

O associativismo proporciona aos jovens um “crescimento” mais acelerado, um ganho de experiência e um alargar dos horizontes permitindo enquadrar a sua área de estudo ou trabalho no mundo em geral, criando uma capacidade de abstracção que permite identificar oportunidades mais facilmente que outrora e agarra-las com a certeza de que estão reunidos todos os factores críticos de sucesso para brilhar. Por outro lado o associativismo permite que a “massa cinzenta” chegue às empresas já com um certo “calo” que facilita os processos de integração reduzindo assim perdas de tempo e permitindo desfrutar de ganhos derivados de alguma experiência acumulada adquirida nas actividades desempenhadas na vida académica.

Concluindo, não deixando de dar importância à formação teórica, que é a base para tudo o resto, a componente prática que permita uma interacção com o mundo fora das instituições de ensino, aquele com que vão lidar quando terminarem os estudos, é muito importante e revela desde logo um traço da personalidade de um indivíduo, revelando empenho, disponibilidade e espírito de sacrifício e de trabalho, características que são fulcrais para o tecido empresarial florescer e se intensificar viávelmente ao longo do tempo.

Vitor Costa

Título: O associativismo na educação

Autor: Vitor Costa (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • SophiaSophia

    31-05-2014 às 03:52:31

    É bom isso pelo fato de usufruir de alguns benefícios. O associativismo na educação pode ajudar bastante o graduado logo que sai da universidade.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

Comentários - O associativismo na educação

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A arte de trabalhar a madeira

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Tema: Serviços Construção
A arte de trabalhar a madeira\"Rua
A carpintaria constitui, digamos assim, a arte de trabalhar a madeira. É claro que, de acordo com o produto final, se percebe bem que uns carpinteiros são mais artistas do que outros…

Às vezes nem se trata tanto dos pormenores, mas mesmo de desvirtuar o que era a ideia inicial e constava da encomenda. Mal comparado, quase se assemelha à situação daquela aspirante a costureira que pretendia fazer uma camisola para o marido e, no fim, saíram umas calças!

Na construção civil, a madeira é utilizada para diversos fins, temporários ou definitivos. Na forma vitalícia (esperam os clientes!) incluem-se estruturas de cobertura, esquadrias (portas e janelas), forros, pisos e edifícios pré-fabricados.

Quase todos os tipos de madeira podem ser empregues na fabricação de móveis, mas alguns são preferidos pela sua beleza, durabilidade e utilidade. É conveniente conhecer as características básicas de todas as madeiras, como a solidez, a textura e a côr.

Ser capaz de identificar o género de madeira usado na mobília lá de casa pode ajudar a determinar o seu real valor. Imagine-se a possibilidade de uma cómoda velha, que estava prestes a engrossar o entulho para a recolha de lixo, ter sido feita com o que hoje se considera uma madeira rara.

É praticamente equivalente a um bilhete premiado do Euromilhões, dado que se possui uma autêntica relíquia! Nestes casos, a carpintaria entra na área do restauro e da recuperação. Afinal, nem tudo o que é velho se deita fora…

Por outro lado, as madeiras com textura mais fraca são frequentemente manchadas para ganhar personalidade. Aqui há que remover completamente o acabamento para se confirmar a verdadeira natureza da madeira.

É assim também com muita gente: tirando a capa, mostram-se autenticamente. Mas destes, nem um artificie com “bicho-carpinteiro” consegue fazer nada…!

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Comentários

  • Luene ZarcoLuene

    23-09-2014 às 13:23:35

    Uma excelente técnica que penso ser muito bonito e sofisticado. A arte de trabalhar madeira está sempre em desenvolvimento e crescimento.

    ¬ Responder
  • Rua DireitaRua Direita

    01-06-2014 às 05:18:46

    É ótimo o trabalho com a madeira. Pode-se perceber grandes obras que se faz com ela. Realmente, é uma verdadeira arte!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

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