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Insolvência singular - Porquê?

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Serviços
Comentários: 2
Insolvência singular - Porquê?

Devido às dificuldades económicas das famílias e pessoas singulares, motivadas pela redução dos rendimentos mensais, verifica-se o sobre-endividamento destas. Isto é, o rendimento mensal é inferior às despesas com alimentação, saúde, créditos, etc.
Mas, à que ter coragem para resolver a situação, optando pela melhor solução.

Fala-se na figura legal da insolvência singular, como sendo um recurso para as famílias sobreendividadas. A decisão de otar-se por esta solução é livre e voluntária.
O primeiro passo é propor aos credores um plano de pagamento das dívidas, em que o devedor se compromete a pagar um valor determinado, de acordo com os seus rendimentos, durante um período de tempo definido. No entanto, os credores podem não aceitar o referido de plano de pagamento. Caso isto se verifique, recorre à insolvência. O tribunal nomeará um administrador de insolvência. Este irá gerir e controlar os rendimentos do insolvente, e caso haja alteração dos rendimentos, o valor a pagar aos credores será revisto. O insolvente terá que entregar todos os seus bens ao tribunal e será o juiz que irá fixar o plano de pagamentos aos credores e que o insolvente terá que cumprir. Também será o juiz a determinar o montante que o insolvente necessita para viver. Após cinco anos de cumprimento rigorosa do plano de pagamentos fixado pelo tribunal, as dívidas remanescentes, caso ainda existam, poderão ser perdoadas. No entanto, este perdão dependerá da avaliação do comprimento de todas as regras impostas durante o referido período de cinco anos. É importante ter em consideração que durante o processo de insolvência pessoal, o insolvente abdique, de certa forma, da autonomia e da administração de todos os seus bens e rendimentos.

Outra opção para se resolver os problemas de sobre-endividamento e caso os credores não aceitem nenhum acordo para um plano de pagamento das dívidas, é informar estes que tem-se a intenção de liquidar o montante em dívida, mas naquela data não possuem condições económicas para o fazer. Como é óbvio, com o passar do tempo à dívida vai acrescer juros. O importante é as famílias terem rendimento disponível para garantirem a sua sobrevivência no dia a dia, com a alimentação, a saúde, a habitação e outras despesas. O pagamento dos créditos, devido à situação, terá que ser secundário, e por isso, optar-se por uma solução para os liquidar.
Perante isto, é natural que os credores recorram à injunção com o intuito de obterem um título executivo para a cobrança da dívida. Esta cobrança poderá ser a penhora de bens não hipotecados ou o rendimento mensal. O normal é a penhora do rendimento mensal cujo valor varia deste 1/6 a 1/3 do referido rendimento. Isto é dependente da situação do devedor, como por exemplo, se tem filhos. Nesta opção, cada dívida é paga de cada vez. Ou seja, a primeira dívida a ser paga com o recurso da injunção será a primeira a ser liquidada. As outras dívidas que também sejam pagas com o recurso da injunção, serão liquidadas umas atrás das outras. Neste recurso o pagamento de todos as dívidas não será em simultâneo mas uma de cada vez. No entanto, com o passar do tempo poderá haver dívidas que prescrevam.
É importante não fornecer nenhuma informação pessoal ou profissional aos credores, como sendo, montante do rendimento, extratos de contas e outros documentos que exponham a confifencialidade do devedor. Será normal que os credores telefonem a questionar o incumprimento e enviem cartas.

A diferença entre a insolvência singular e a injunção, é que na segunda opção o devedor não perde a autonomia e a administração dos rendimentos e bens. Na primeira opção, durante cinco anos, o insolvente é controlado e perde a sua autonomia.

Cristina Sousa

Título: Insolvência singular - Porquê?

Autor: Cristina Sousa (todos os textos)

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • SophiaSophia

    30-05-2014 às 00:15:50

    É como uma forma de garantia pelo endividamento. Gostei de saber mais sobre a insolvência singular e seus objetivos, até então, era desconhecido para mim. Muito bom seu texto, parabéns!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder
  • rui relvas

    22-09-2013 às 11:41:53

    descobri o site agora, com matéria muito boa para o que estou pesquisando, ou seja; insolvência singular. obrigado. rui relvas -Belém-Pará

    ¬ Responder

Comentários - Insolvência singular - Porquê?

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Como burlar a crise e fazer a viagem dos sonhos gastando pouco

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Viagens
Como burlar a crise e fazer a viagem dos sonhos gastando pouco\"Rua
Não é novidade para ninguém que o Brasil está passando por uma séria crise econômica e política. Atrelado a isso, a elevação do dólar nos últimos meses tem contribuído para a queda considerável no número de viagens internacionais. Para os amantes de viagens, também chamados travelholics, a crise não é um motivo para adiar aquela viagem tão esperada.
Nesse post você terá dicas de como superar esse momento e realizar seu sonho de uma forma mais econômica, sem precisar de guias turísticos, que encarecem ainda mais a viagem.

Dica 1) Planeje sua viagem com antecedência.
Provavelmente a maioria já ouviu falar disso, mas é a pura verdade. Programar a viagem é o primeiro passo para uma estadia tranquila e bem mais barata. Escolher o destino, a época do ano e com quem ir é o começo de tudo. As passagens aéreas costumam ter preços promocionais quando comprada com antecedência e você poderá escolher melhor onde passará as noites.

Dica 2) Pesquise os preços das passagens diariamente.
Se o destino já está definido, comece a buscar as passagens já. Os preços costumam variar diariamente, e sim, podem cair ou subir absurdamente de um dia para o outro. Eu super indico o Google Voos como busca de passagem. Ele apresenta os valores e os horários das mais variadas companhias aéreas e no final, te redireciona para o site da empresa sem te cobrar nenhuma taxa por isso. Além disso, ter em mente a opção de flexibilizar as datas pode te possibilitar um bom desconto no final. Você e o seu vizinho de assento podem estar indo pro mesmo destino, mas pagando valores completamente diferentes.

Dica 3) Use e abuse do Google Maps para escolher a região de hospedagem.
O Google Maps é uma opção de busca com mil e uma utilidades. Depois de escolhida a cidade, pesquise a localização dos principais pontos turísticos que são do seu interesse. Há várias ferramentas para busca de hotéis e pontos turísticos no site. Se você vai depender de transporte público ou ''viação pé'' para conhecer a cidade, uma boa dica para economizar tempo e dinheiro é ficar na região cultural da cidade. Você poderá pagar um pouco mais caro na estadia, mas economizará em outros quesitos.

Dica 4) Utilize os sites de busca de hotéis para fazer as reservas.
Depois de muito pesquisar, descobri que organizar a viagem por conta própria pode sair até pela metade do preço do que seria através de uma agência de viagem. Existem muitos sites de hotéis, mas é bom pesquisar sua credibilidade em fóruns e sites de reclamação. Minha sugestão é o Booking.com, há anos no mercado com milhões de clientes, ele é reconhecido pela sua transparência e grande assistência àqueles que precisaram resolver algum problema. Utilizando as datas de entrada e saída, e os filtros como valor máximo da diária e número de estrelas, você encontra o melhor hotel pro seu gosto e seu bolso.

Dica 5) Seguro Viagem
É imprescindível a contratação de um seguro viagem se você está indo para o exterior. Dependendo do país, uma diária no hospital pode sair mais cara que toda a viagem. Sem falar que em caso de extravio de bagagem e algum problema mais grave com um parente próximo no país de origem, além de outras questões, o seguro tem a cobertura específica. Não se deixe levar pelos pequenos preços. Procure aqueles conhecidos mundialmente e, de preferência, utilizado por algum conhecido. Quanto mais detalhado for, melhor.

Dica 6) Curta a pré-viagem pesquisando
O período antes da viagem é tão gostoso quanto ela, propriamente dita. Aproveite para pesquisar sobre os locais do seu interesse, restaurantes, lojas e principalmente transporte. Hoje, já existe taxímetro online em grandes metrópoles, onde você pode fazer um cálculo estimado da corrida de um lugar a outro. Como o nosso objetivo é a economia, são muitas as alternativas de transporte. Além do bom e velho ônibus, as vans compartilhadas do aeroporto para o hotel podem sair bem mais em conta que o táxi. Para quem for ficar poucos dias em uma grande cidade, os ônibus vermelhos de dois andares, conhecidos por Hop On Hop Off, dão uma geral na cidade, passando pelos principais pontos e possibilitando ao turista parar onde quiser, e esperar pelo próximo nos pontos indicados. Existem ticktes de 24, 48 e 72 horas ilimitado, a partir do momento do primeiro uso.

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Título:Como burlar a crise e fazer a viagem dos sonhos gastando pouco

Autor:Letícia Spínola Flávio(todos os textos)

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Comentários

  • Adriana SantosAdriana Santos

    10-11-2015 às 21:16:50

    Gostei das dicas! Valeu!
    Realmente, as pessoas que amam viajar encontram diversas formas, nem que seja um lugar próximo a sua cidade!

    Abraços!

    ¬ Responder

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