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Bons serviços de construção

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Bons serviços de construção

Construir ou remodelar a nossa casa é um marco importante na nossa vida pessoal e… financeira. De facto, um momento tão decisivo pode revelar-se um autêntico pesadelo se se tiver o azar de contratar um profissional da construção que simplesmente não o seja. O problema é bem mais frequente do que se julga, pois muitas pessoas preferem economizar no orçamento e prescindir de profissionais como engenheiros civis, por exemplo. O resultado pode ser bom, mas também se pode revelar desastroso. Todavia, os riscos podem ser calculados.

Para cumprir este desígnio, mantenha-se atento durante todas as fases do processo. Assim, o contrato inicial da prestação do serviço (ou empreitada) deve ser firmado em papel e assinado por ambas as partes (empreiteiro e consumidor). Este contrato deve prever detalhes como o início e o fim da obra, os materiais a serem utilizados, o valor total da obra e a descrição das fases da mesma. Só assim se poderá proceder a uma reclamação junto das entidades competentes e fazer valer os seus direitos. Em última análise, e em caso de obra defeituosa, desvirtuada ou incompleta, poder-se-á exigir ao construtor a reparação ou continuação da obra com um desconto no valor da empreitada pelos danos infligidos, por exemplo. Evite, portanto, e sempre que possível, contratos verbais, porque palavras leva-as o vento, e um pedreiro menos consciencioso pode, de um momento para o outro, debandar para outra obra e deixar a sua a meio.

Outro conselho útil para que tudo corra sobre rodas na construção ou remodelação da sua casa é concluir o pagamento da factura apenas no final da obra, por motivos óbvios. A forma de pagamento deve também estar incluída no contrato escrito e, em obras pequenas, pode simplesmente pagar-se 50% na adjudicação da empreitada e os restantes 50% na conclusão da obra. O consumidor não deve sentir-se intimidado se, porventura, o resultado não corresponder àquilo que fora solicitado: deverá exigir a reposição de peças danificadas ou a reconstrução de parcelas erradamente edificadas.

Finalmente, deverá procurar boas referências sobre o profissional que pretender contratar, junto de familiares e amigos, mas também em fóruns na internet. Apesar de este requisito não ser, por si só, suficiente, permite eliminar alguns (maus) profissionais do seu leque de escolhas. E um construtor que se preze, deseja, certamente, possuir boas referências, de maneira a manter o seu negócio.

Por isso, antes de se decidir, faça um bom trabalho de casa, pesquise, informe-se e… deite mãos à obra!



Isabel Rodrigues

Título: Bons serviços de construção

Autor: Isabel Rodrigues (todos os textos)

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Imagem por: Martin Pettitt

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Comentários     ( 3 )    recentes

  • Yuri SilvaYuri

    22-09-2014 às 14:19:43

    É preciso procurar muito um serviço bom de construção. O melhor é receber indicação de um amigo, colega que já obteve o serviço. Assim, temos referências!

    ¬ Responder
  • SophiaSophia

    01-06-2014 às 04:27:49

    Apesar de ser difícil de encontrar bons serviços de construções, a mão de obra é o que mais pesa. Mesmo que a pessoa trabalhe muito bem, mas os valores estão absurdamente caros. É preciso pesquisar muito antes de contratar!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder
  • magvlymagvly

    06-06-2011 às 15:23:33

    gostei te dou 100%...

    ¬ Responder

Comentários - Bons serviços de construção

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A história da fotografia

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Tema: Fotografia
A história da fotografia\"Rua
A história e princípios básicos da fotografia e da câmara fotográfica remontam à Grécia Antiga, quando Aristóteles verificou que os raios de luz solar e com o uso de substâncias químicas, ao atravessarem um pequeno orifício, projetavam na parede de um quarto escuro a imagem do exterior. Este método recebeu o nome de câmara escura.

A primeira fotografia reconhecida foi uma imagem produzida em 1826 por Niepce. Esta fotografia foi feita com uma câmara e assente numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo, tendo estado exposta à luz solar por oito horas, esta encontra-se ainda hoje preservada.

Niepce e Louis –Jacques Mandé Daguerre inciaram em 1829 as suas pesquisas, sendo que dez anos depois foi oficializado o processo fotográfico o nome de daguerreótipo. Este processo consistia na utilização de duas placas, uma dourada e outra prateada, que uma vez expostas a vapores de iodo, formando uma pelicula de iodeto de prata sobre a mesma, ai era a luz que entrava na camara escura e o calor gerado pela luz que gravava a imagem/fotografia na placa, sendo usado vapor de mercúrio para fazer a revelação da imagem. Foi graças á investigação realizada por Friedrich Voigtlander e John F. Goddard em 1840, que os tempos de exposição e revelação foram encurtados.




Podemos dizer que o grande passo (não descurando muitas outras mentes brilhantes) foi dado por Richard Leach Maddox, que em 1871 fabricou as primeiras placas secas com gelatina, substituindo o colódio. Três anos depois, as emulsões começaram a ser lavadas com água corrente para eliminar resíduos.

A fotografia digital


Com o boom das novas tecnologias e com a capacidade de converter quase tudo que era analógico em digital, sendo a fotografia uma dessas mesmas áreas, podemos ver no início dos anos 90, um rápido crescimento de um novo mercado, a fotografia digital. Esta é o ideal para as mais diversas áreas do nosso dia a dia, seja a nível profissional ou pessoal.

As máquinas tornaram-se mais pequenas, mais leves e mais práticas, ideais para quem não teve formação na área e que não tem tempo para realizar a revelação de um rolo fotográfico, sem necessidade de impressão. Os melhores momentos da nossa vida podem agora ser partilhados rapidamente com os nossos amigos e familiares rapidamente usando a internet e sites sociais como o Facebook e o Twitter .

A primeira câmara digital começou a ser comercializada em 1990, pela Kodak. Num instante dominou o mercado e hoje tornou-se produto de consumo, substituindo quase por completo as tradicionais máquinas fotográficas.

Sendo que presentemente com o aparecimento do FullHD, já consegue comprar uma máquina com sensores digitais que lhe permitem, além de fazer fotografia, fazer vídeo em Alta-Definição, criando assim não só fotografias quase que perfeitas em quase todas as condições de luz bem como vídeo com uma qualidade até agora impossível no mercado do vídeo amador.

Tirar fotografias já é acessível a todos e como já não existe o limite que era imposto pelos rolos, “dispara-se” por tudo e por nada. Ter uma máquina fotográfica não é mais um luxo, até já existem máquinas disponíveis para as crianças. Muitas vezes uma fotografia vale mais que mil palavras e afinal marca um momento para mais tarde recordar.

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Título:A história da fotografia

Autor:Bruno Jorge(todos os textos)

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    05-05-2014 às 03:48:18

    Como é bom viver o hoje e saber da história da fotografia. Isso nos dá a ideia de como tudo evoluiu e como o mundo está melhor a cada dia produzindo fotos mais bonitas e com qualidade!

    ¬ Responder

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