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Seguros de risco profissional

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Seguros
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Comentários: 1
Seguros de risco profissional

Certo é que muitas vezes nos queixamos das companhias de seguros. Sentimo-nos lesados, perdidos e injustiçados. A realidade é que quando contratamos um seguro através de uma companhia, temos a obrigação e o dever de o fazer num agente oficial e antes de assinar, ler tudo o que está inserido no formulário ou contrato (incluindo as letras pequeninas) e pedir esclarecimentos sobre todas as dúvidas. Por muito absurdas que possam parecer, todas as nossas dúvidas devem ser colocadas e esclarecidas. Só assim o negócio terá uma concretização segura e satisfação para ambas as partes.

Existem seguros de todas as coisas, e não só as casas e os carros que podem ser protegidos. Recheio de casas, estragos e danos que as criancinhas possam fazer também podem estar assegurados, tal como o cão, o papagaio ou o gato.

Na imensa variedade de seguros que as companhias têm para oferecer, um dos mais requisitados é o de risco profissional. Os seguros de risco profissional ou acidentes de trabalho, dirigem-se a empresas e empresários. Além de ser um seguro obrigatório, convenhamos que é dos que vale mesmo a pena subscrever.

Os seguros de risco profissional ou de acidentes de trabalho podem abranger uma quantidade de coisas, mas existem coisas básicas e obrigatórias. O percurso que faz de casa para o trabalho e vice-versa está incluído neste seguro. Se por exemplo cair dentro do escritório onde trabalha, o seguro também cobre os custos médicos e o tempo de baixa de forma obrigatória. Naturalmente se o seu trabalho for sentado na secretária e se o acidente for ao mudar uma lâmpada, o seguro poderá contestar.

Para quem conduz um carro todo o dia por motivos profissionais, o seguro do automóvel poderá não bastar. Assim, ao obrigatório seguro de trabalho, poderá incluir um seguro específico para a sua profissão.

Se é empregada de limpeza liberal, então já sabe que não será a sua patroa a tratar de subscrever um seguro. Terá de o contratar e pedir um seguro em concreto. Limpeza de vidros (e a queda dos mesmos), o risco de quedas, visto ser um trabalho muito ativo, e que a proteja de possíveis alergias a detergentes são apenas algumas ideias.

Construção civil, seguranças e outras profissões onde os riscos são alargados, são um pouco mais caros, mas segurar sempre valeu a pena.

Sabemos que os seguros custam a pagar, pois não se tratando de um objeto palpável mas sim de um serviço que não é utilizado todos os dias, temos a sensação de que é caro. No entanto, se precisar dele, acredite que vai louvar tê-lo feito.



Carla Horta

Título: Seguros de risco profissional

Autor: Carla Horta (todos os textos)

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793 

Imagem por: Gravestone

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • SophiaSophia

    29-05-2014 às 17:11:14

    O seguro de risco profissional tornou-se muito importante nestes últimos dias. Os acidentes de trabalho tem acontecido de forma rotineira e isso garante maior preservação da vida.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

Comentários - Seguros de risco profissional

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A história da fotografia

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Fotografia
A história da fotografia\"Rua
A história e princípios básicos da fotografia e da câmara fotográfica remontam à Grécia Antiga, quando Aristóteles verificou que os raios de luz solar e com o uso de substâncias químicas, ao atravessarem um pequeno orifício, projetavam na parede de um quarto escuro a imagem do exterior. Este método recebeu o nome de câmara escura.

A primeira fotografia reconhecida foi uma imagem produzida em 1826 por Niepce. Esta fotografia foi feita com uma câmara e assente numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo, tendo estado exposta à luz solar por oito horas, esta encontra-se ainda hoje preservada.

Niepce e Louis –Jacques Mandé Daguerre inciaram em 1829 as suas pesquisas, sendo que dez anos depois foi oficializado o processo fotográfico o nome de daguerreótipo. Este processo consistia na utilização de duas placas, uma dourada e outra prateada, que uma vez expostas a vapores de iodo, formando uma pelicula de iodeto de prata sobre a mesma, ai era a luz que entrava na camara escura e o calor gerado pela luz que gravava a imagem/fotografia na placa, sendo usado vapor de mercúrio para fazer a revelação da imagem. Foi graças á investigação realizada por Friedrich Voigtlander e John F. Goddard em 1840, que os tempos de exposição e revelação foram encurtados.




Podemos dizer que o grande passo (não descurando muitas outras mentes brilhantes) foi dado por Richard Leach Maddox, que em 1871 fabricou as primeiras placas secas com gelatina, substituindo o colódio. Três anos depois, as emulsões começaram a ser lavadas com água corrente para eliminar resíduos.

A fotografia digital


Com o boom das novas tecnologias e com a capacidade de converter quase tudo que era analógico em digital, sendo a fotografia uma dessas mesmas áreas, podemos ver no início dos anos 90, um rápido crescimento de um novo mercado, a fotografia digital. Esta é o ideal para as mais diversas áreas do nosso dia a dia, seja a nível profissional ou pessoal.

As máquinas tornaram-se mais pequenas, mais leves e mais práticas, ideais para quem não teve formação na área e que não tem tempo para realizar a revelação de um rolo fotográfico, sem necessidade de impressão. Os melhores momentos da nossa vida podem agora ser partilhados rapidamente com os nossos amigos e familiares rapidamente usando a internet e sites sociais como o Facebook e o Twitter .

A primeira câmara digital começou a ser comercializada em 1990, pela Kodak. Num instante dominou o mercado e hoje tornou-se produto de consumo, substituindo quase por completo as tradicionais máquinas fotográficas.

Sendo que presentemente com o aparecimento do FullHD, já consegue comprar uma máquina com sensores digitais que lhe permitem, além de fazer fotografia, fazer vídeo em Alta-Definição, criando assim não só fotografias quase que perfeitas em quase todas as condições de luz bem como vídeo com uma qualidade até agora impossível no mercado do vídeo amador.

Tirar fotografias já é acessível a todos e como já não existe o limite que era imposto pelos rolos, “dispara-se” por tudo e por nada. Ter uma máquina fotográfica não é mais um luxo, até já existem máquinas disponíveis para as crianças. Muitas vezes uma fotografia vale mais que mil palavras e afinal marca um momento para mais tarde recordar.

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Título:A história da fotografia

Autor:Bruno Jorge(todos os textos)

Imagem por: Gravestone

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    05-05-2014 às 03:48:18

    Como é bom viver o hoje e saber da história da fotografia. Isso nos dá a ideia de como tudo evoluiu e como o mundo está melhor a cada dia produzindo fotos mais bonitas e com qualidade!

    ¬ Responder

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