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A importância dos seguros

Categoria: Seguros
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Comentários: 9
A importância dos seguros

Na hierarquia de necessidades do ser humano, um dos factores que está no topo, além do conforto, é a segurança. Todos queremos assegurar o nosso património, ou ainda mais valioso, assegurarmo-nos a nós próprios. Para isso, os seguros são uma ajuda. Apesar de os pagarmos mensal, semestral ou anualmente, são eles que nos asseguram um mínimo de conforto no caso de qualquer tipo de perdas.
O seguro mais conhecido é o automóvel, o único seguro obrigatório particular que existe. Se muitos o fazem apenas porque é obrigatório, querendo pagar apenas o mínimo indispensável, outros há que querem uma vasta gama de coberturas, de modo a proteger qualquer inconveniente que aconteça ao veículo. As coberturas obrigatórias incluem responsabilidade civil, protecção jurídica e assistência em viagem, mas existe uma vasta gama adicional, como por exemplo tumultos civis, quebras de vidros ou fenómenos da natureza.
Nos dias de hoje, já é possível encontrar seguros a um preço bastante mais inferior do que há uns anos atrás. Com o advento das novas tecnologias, é possível fazer uma simulação pela Internet e contratualizar as coberturas pretendidas com um simples clique, o que permite às seguradoras reduzir custos e consequentes prémios a pagar. No entanto, a assistência é, por vezes, menos boa do que nos balcões das seguradoras ou do que com um mediador.
Um outro tipo de seguro que se encontra em franca expansão é o seguro de saúde, que permite receber um atendimento médico a preços inferiores aos praticados no sector privado de saúde. A saúde não tem preço e este é um tipo de seguro que torna uma ida ao médico, ou a duração da espera por uma operação, mais rápida e menos penosa do que as intermináveis filas e listas de espera.
Apesar dos seguros serem considerados caros por muitas pessoas, a verdade é que, em caso de necessidade (que esperamos nunca vir a ter), podem ajudar em muito a diminuir o prejuízo, pelo menos financeiro, de uma determinada situação.
Para quem tem filhos pequenos, existem seguros de responsabilidade civil, por preços muito baratos. Para quem vai de férias ou costuma viajar, os seguros de viagem são uma óptima segurança e motivo de descanso em caso de prejuízos. Para quem quer proteger a casa, os seguros de habitação ajudam a garantir o valor do património imóvel.
Existe uma multiplicidade de seguros, serviços e protecções que nos ajudam a garantir o nosso património e a estarmos relativamente mais descansados perante situações inesperadas. A maioria de nós vê os seguros como uma maneira de desperdiçar dinheiro, mas eles podem ser de grande utilidade. Não acreditamos em bruxas, pero que las hay...

Luís Seco Passadouro

Título: A importância dos seguros

Autor: Luís Seco Passadouro (todos os textos)

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Comentários     ( 9 )    recentes

  • SophiaSophia

    29-05-2014 às 06:43:24

    O seguro de vida e proteção à família é bem válido,mas é muito importante ler o contrato para não se enganado com propagandas fajutas.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder
  • Noir GarciaNoir Garcia

    17-05-2012 às 02:14:55

    ACREDITO QUE O SEGURO DE VIDA É UMA DECLARAÇÃO DE AMOR A SUA FAMÍLIA. SOU CORRETORA DE SEGUROS DE VIDA E DIGO QUE NÃO É FÁCIL A VENDA. MAIS É MUITO GRATIFICANTE. MORO EM ARAÇATUBA E DESEJO QUE TODOS SE TORNEM SEGURADOS. POIS A PREVENÇÃO É MUITO BARATA EM COMPARAÇÃO A GASTOS EXTRAS. [email protected]

    ¬ Responder
  • silvanosilvano

    15-05-2012 às 13:11:49

    está ok.
    gostaria que me enviassem o que têm sobre seguros e fundos de pensões.

    ¬ Responder
  • Emídio MatosEmídio Matos

    29-01-2012 às 10:39:26

    Gostaria de ser informado dos objectivos principais , na generalidade, do contrato de seguro.

    ¬ Responder
  • Alfredo AugustoAlfredo Augusto

    11-07-2011 às 16:10:53

    estou a preparar um trabalho sobre seguros, há possibilidades de dar-me algumas dicas

    ¬ Responder
  • Renata

    14-04-2011 às 21:08:06

    Gostaria de parabenizá-lo quanto a importância dos seguros. Achei o seu texto bem sucinto e preciso. Gostaria de saber se posso utilizá-lo para passar informações aos meus clientes?
    Att,
    Renata

    ¬ Responder
  • renato de menezesrenato de menezes

    22-01-2011 às 07:48:12

    estou a elaborar um programa sobre seguros e gostaria de contar com a vossa colaboracao, ou seja, no caso de organizarmos um workhosp sobre suguros em angola contamos com vossa presenca e experiencia.

    ¬ Responder
  • willian machadowillian machado

    06-01-2011 às 14:42:07

    esse assunto de seguro é muito importante
    gostaria que voces manda-se e-mails pra mim
    com mais informações sob o seguro.

    obrigado

    boa tarde

    ¬ Responder
  • Rivaneide FreitasRivaneide Freitas

    10-11-2010 às 16:22:19

    Obrigada, muito me ajudou seu texto.
    Parabéns, está ótimo!

    ¬ Responder

Comentários - A importância dos seguros

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Ler próximo texto...

Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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