Sistemas de alarme que se devem preferir
De uma forma sucinta, trata-se de um detetor que regista os movimentos ou qualquer situação que fuja à normalidade (um vidro a partir, …), endereçando um sinal ao sistema central, responsável pelo acionamento do alarme. Este pode ser acionado através de uma sirene e/ou de luzes, que instiguem à retirada do(s) invasor(es) e publicitem o acontecimento, para que os próprios moradores, os vizinhos ou transeuntes se inteirem e a polícia possa localizar o local em tempo útil, ou mediante um sistema de transmissão telefónica, que, consubstanciando uma opção mais rara, marca automaticamente os números de telefone que constem da programação, transmitindo um recado de advertência.
Existem também aparelhos eletrónicos menos complexos, para o exterior, que ligam, por meio de um automatismo, a iluminação sempre que alguém se aproxime da casa. A escuridão deixa, deste modo, de dar abrigo aos intrusos, que veem a sua silhueta iluminada antes mesmo de concretizarem os seus intentos de entrada. Por outro lado, em caso de falso alarme, poupa bastante os ouvidos de quem se encontrar nas imediações, por serem silenciosos.
Já no interior da casa, a deteção pode ser feita por meio de detetores perimétricos (que funcionam, usualmente, com base em contactos magnéticos impulsionados pela abertura de portas ou janelas. Há outros tipos - células fotoelétricas, contactos por vibração, … -, mas são francamente menos empregues e até menos recomendáveis, à exceção dos detetores de arrombamento de vidros), ou volumétricos (que, recorrendo a infravermelhos passivos, sensíveis ao calor do corpo, ou a ultrassons, dão conta da presença de qualquer indivíduo dentro de casa, não importando a via utilizada para entrar.
O alarme de porta resume-se a um pequeno mecanismo a pilhas que dinamiza uma sirene interior quando a porta é aberta. É pouco oneroso, mas de eficácia reduzida, uma vez que o ruído da sirene pode ser fraco, o aparelho não está preservado da destruição e um impacto mais forte é passível de desligar o som da sirene.
Existem, presentemente, detetores combinados, capazes de reduzir a eventualidade de falsos alarmes; não obstante, são mais dispendiosos e de regulação mais melindrosa.
Também vai gostar:
Comentários ( 1 ) recentes
- Sophia
29-05-2014 às 05:45:46Geralmente, esses sistemas de alarme quando deveriam funcionar, não funcionam. É preciso estar atento a qualidade, tipo, marca. Mesmo que seja um custo maior, mas é mais vantajoso!
¬ Responder
Cumprimentos,
Sophia