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Segurança na rua

Categoria: Segurança
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Comentários: 1
Segurança na rua

Infelizmente nos dias de hoje em que os índices de violência só aumentam (apesar de tantas campanhas de conscientização e projetos que investem em educação) temos que conviver seguidamente com o medo e a insegurança de andar pelas ruas. O que antes eram momentos felizes de passeio ao ar livre hoje são necessidades de trânsito rápido entre um destino e outro a fim de evitar maiores transtornos, furtos, roubos ou até mesmo violência corporal. As pessoas atualmente, ao andarem nas ruas, precisam cuidar da sua segurança pessoal e, para isso, são importantes que alguns cuidados e precauções sejam tomados.

Transitar pelas ruas com joias, objetos de valor e grande quantidade de dinheiro era perfeitamente possível no passado. Hoje não é recomendado andar com objetos valiosos que possam chamar a atenção de pessoas de má índole. Da mesma forma, evitar andar com a carteira cheia de cartões de crédito e de loja é igualmente importante. Esses cartões devem ser levados quando realmente forem necessários. Andar com o mínimo de objetos e acessórios é o mais adequado. Apenas um documento com foto é o ideal. Não é necessário andar com vários documentos pela rua.

Bolsas de mão são perigosas, pois chamam muito à atenção na rua pela facilidade em furtá-las. Portanto, levá-las, carregadas de documentos e valores, deve ser evitado.  Celulares também devem estar escondidos. Mostrá-los é dar facilidade de perdê-los por roubo ou até mesmo por esquecimento. Abrir a bolsa ou carteira em público, em terminais de trem ou ônibus, em praças ou em qualquer outro ambiente ao ar livre deve ser sempre evitado. Isso facilita a ação dos ladrões.

Ao andar seguidamente na rua é importante fazer caminhos diferentes e ficar atento às outras pessoas. Tomar cuidado ao ser abordado na rua e em caso de estar sendo vigiado e seguido o mais indicado é entrar no primeiro estabelecimento comercial que encontrar, pedir ajuda e esperar. Outra opção é tentar desviar, atravessando a rua. É fundamental também evitar locais de pouco movimento como becos, vielas, locais demasiadamente arborizados e cheios de vegetação que podem esconder a ação de marginais, principalmente à noite. Se possível o melhor é sempre andar com alguém, evitando andar sozinho e distraído. Locais sem boa iluminação também devem ser evitados.

Uma boa dica é deixar um dinheiro reservado no bolso da calça caso venha precisar para evitar a necessidade de abrir a bolsa ou carteira na rua. Em caso de assalto ou qualquer outra abordagem é bastante conveniente manter a calam para evitar agressões físicas. Nesse momento é importante tentar controlar as emoções para evitar reações bruscas que podem gerar raiva e violência por parte dos agressores.

Caso seja inevitável carregar bolsas ou sacolas, é aconselhável carrega-las bem próximo ao corpo e, de preferência pelo lado da calçada, dificultando a ação rápida dos ladrões.

Por fim, outra dica importante que igualmente deve ser seguida como as outras citadas anteriormente é evitar a retirada de dinheiro em bancos ou caixas eletrônicos nos dias mais comuns de pagamento em que os marginais estão atentos para possíveis assaltos.

Tomando essas precauções vários transtornos podem ser evitados. A chave da segurança na rua é evitar chamar a atenção. Então passar o mais despercebido é o ideal.


Rosana Fernandes

Título: Segurança na rua

Autor: Rosana Fernandes (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • SophiaSophia

    28-05-2014 às 18:46:24

    Em hipótese alguma andar com o celular na rua ou qualquer outro equipamento que chame atenção. É atrair o roubo para si. Na verdade, o roubo acontece pelas oportunidades que eles veem na rua, então, previna-se!!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

Comentários - Segurança na rua

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Pulp Fiction: 20 anos depois

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Tema: Arte
Pulp Fiction: 20 anos depois\"Rua
Faz hoje 20 anos que estreou um dos mais importantes ícones cinematográficos americanos.

Pulp Fiction é um marco do cinema, que atirou para a ribalta Quentin Tarantino e as suas ideias controversas (ainda poucos tinham visto o brilhante “Cães Danados”).

Repleto de referências ao cinema dos anos 70 e com uma escolha de casting excepcional, Pulp Fiction conquistou o público com um discurso incisivo (os monólogos bíblicos de Samuel L. Jackson são um exemplo disso), uma violência propositadamente mordaz e uma não linearidade na sucessão dos acontecimentos, tudo isto, associado a um ritmo alucinante.

As três narrativas principais entrelaçadas de dois assassinos, um pugilista e um casal, valeram-lhe a nomeação para sete Óscares da Academia, acabando por vencer na categoria de Melhor Argumento Original, ganhando também o Globo de Ouro para Melhor Argumento e a Palma D'Ouro do Festival de Cannes para Melhor Filme.

O elenco era composto por nomes como John Travolta, Samuel L. Jackson, Bruce Willis, Uma Thurman e (porque há um português em cada canto do mundo) Maria de Medeiros.

Para muitos a sua banda sonora continua a constar na lista das melhores de sempre, e na memória cinéfila, ficam eternamente, os passos de dança de Uma Thurman e Travolta.

As personagens pareciam ser feitas à medida de cada actor.
Para John Travolta, até então conhecido pelos musicais “Grease” e “Febre de Sábado à Noite”, dar vida a Vincent Vega foi como um renascer na sua carreira.

Uma Thurman começou por recusar o papel de Mia Wallace, mas Tarantino soube ser persuasivo e leu-lhe o guião ao telefone até ela o aceitar.

Começava ali uma parceria profissional (como é habitual de Tarantino) que voltaria ao topo do sucesso com “Kill Bill”, quase 10 anos depois.

Com um humor negro afiadíssimo, Tarantino provou em 1994 que veio para revolucionar o cinema independente americano e nasceu aí uma inspirada carreira de sucesso, que ainda hoje é politicamente incorrecta, contradizendo-se da restante indústria.

Pulp Fiction é uma obra genial. Uma obra crua e simultaneamente refrescante, que sobreviveu ao tempo e se tornou um clássico.
Pulp Fiction foi uma lição de cinema!

Curiosidade Cinéfila:
pulp fiction ou revista pulp são nomes dados a revistas feitas com papel de baixa qualidade a partir do início de 1900. Essas revistas geralmente eram dedicadas às histórias de fantasia e ficção científica e o termo “pulp fiction” foi usado para descrever histórias de qualidade menor ou absurdas.

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Carla Correia

Título:Pulp Fiction: 20 anos depois

Autor:Carla Correia(todos os textos)

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