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Como Agir em Caso de Sismo?

Categoria: Segurança
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Comentários: 2
Como Agir em Caso de Sismo?

A força da natureza é única e muitas são as vezes em que verificamos isso mesmo através dos meios de comunicação social. Tornados e furacões, tempestades tropicais, chuvas torrenciais ou tsunamis trazem destruição e marcas profundas em populações inteiras.

Apesar de já todos termos percebido que a ajuda internacional funciona de forma rápida e que guerras e conflitos à parte, os apoios são enviados (não querendo dizer que na maioria sejam bem utilizados), a devastação permanece e marca a vida de quem lutou e construiu por uma vida melhor e vê depois de uma catástrofe, todo o esforço destruído. Vidas que se perdem e consequências desumanas que muitas vezes nem sequer imaginamos que possam existir no século em que estamos.

Muitas são as devastações naturais que tememos, mas se por um lado tsunamis ou tempestades tropicais podem afectar somente determinadas regiões, existe um “acidente” natural que pode afectar qualquer um em qualquer lugar do mundo – Um Sismo.

Um sismo é na realidade (e de forma muito resumida) de uma forte vibração da terra em resultado do movimento subterrânea das placas rochosas, deslocação de gases ou actividade vulcânica. Independentemente da origem, o resultado é sempre desastroso e muitas, muitas vezes mortal.

Queda de prédios, abertura de rachas no pavimento, acidentes variados são apenas algumas das inúmeras coisas que podem ocorrer depois de um sismo. O pânico instala-se e agrava-se depois de se sentirem réplicas (que podem ser às dezenas).

Apesar de muitas vezes nada se poder fazer para evitar acidentes de maior ou mesmo situações de grande gravidade e desespero, existem algumas atitudes que tomadas no momento certo, podem salvar tanto no momento do sismo, como na fase posterior.

No momento em que ocorre um sismo, se estiver em casa, proteja-se imediatamente. Coloque-se por baixo de uma ombreira segura, de uma cama estável ou de uma mesa. Afaste-se das janelas pois pode existir a quebra de vidros, tal como de móveis pesados e grandes, prateleiras, espelhos ou quadros que possam cair.

Não corra para as escadas e nunca de forma alguma ande no elevador.

Se estiver na rua, dirija-se para espaços amplos com serenidade. Não ande perto de postes eléctricos nem de prédios, pelo perigo de queda dos mesmos.

Relativamente ao que deve fazer posteriormente a um sismo, acima de tudo é manter a calma. Agarre numa mochila com água engarrafada e comida enlatada, um rádio a pilhas e uma lanterna também a pilhas. Não fume e desligue a luz, a água e principalmente o gás.

Não caminhe pelas ruas, pois os veículos de assistência têm de circular e opte por não ocupar linhas telefónicas sem necessidade.

Não podemos de forma alguma evitar, mas se conseguirmos atenuar os danos e ajudar, os efeitos podem ser menores.


Carla Horta

Título: Como Agir em Caso de Sismo?

Autor: Carla Horta (todos os textos)

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • SophiaSophia

    28-05-2014 às 06:19:58

    Nunca vi um sismo, mas acredito que nem saberia como agir. O seu texto foi muito enriquecedor em como agir no caso de passar por um sismo!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder
  • Ângela AlpalhãoÂngela Alpalhão

    15-02-2011 às 09:47:32

    eu gostei muito deste comentário e devem continuar a publicar estes comentários por todo o mundo principalmente em PARIS E
    Londres

    ¬ Responder

Comentários - Como Agir em Caso de Sismo?

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Martelos e marrettas

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Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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