Transtorno Obsessivo-Compulsivo
Se já ouviu falar, nunca é demais saber mais um pouco, mas se sobre deste transtorno, então dê uma espreitadela e veja que a sua vida pode mudar.
O Transtorno obsessivo-Compulsivo é uma doença psicológica onde um individuo apresenta obsessões ou comportamentos compulsivos e/ou excessivamente repetitivos.
Apesar do doente ter plena consciência do seu comportamento e de muitas vezes se sentir ridículo ou absurdo, certo é que a ansiedade se instala quando não segue a disciplina a que se impõe. Os comportamentos e hábitos são incontroláveis e persistentes e o doente é dominado por pensamentos desagradáveis e de uma insegurança extrema.
Ocorrem obsessões extremas e o doente tem a sensação que se não seguir determinado comportamento repetitivo, qualquer acontecimento dramático vai ocorrer.
Este transtorno ocorre em cerca de 3% da população geral e acentua-se a partir dos 30 anos. No entanto podem começar ainda na infância.
Uma pessoa que sofra de transtorno obsessivo-compulsivo sofre muitas vezes em silencio, pois tendo consciência que as suas obsessões são consideradas absurdas, escondem do resto da sociedade. Muitas vezes nem a família nem os amigos conseguem perceber e só com a agravante da doença psicológica se apercebem do distúrbio e da ansiedade do doente.
Um doente exige repetições a si mesmo e torna-se obcecado por determinados quadros do seu dia a dia.
Por exemplo o fecho da porta antes de deitar pode ser repetitivo. Um doente que sofra de transtorno obsessivo-compulsivo pode trancar a porta 10, 20 ou 30 vezes seguidas e com o passar do empo podem estar horas. Muitas e extremas situações podem levar a uma fobia social. Este pode tornar-se num problema incapacitante.
O quadro psiquiátrico é tratável e uma ida ao médico pode ajudar e curar. O diagnostico não é dado através de analises laboratoriais ou de exames mais profundos. São por norma diagnosticados quando relatados ao médico e são os sintomas e manifestações que levam o clinico a concluir a doença.
O tratamento pode passar por diferentes aspetos, tendo em conta a gravidade e o doente em si. É tratado é individualizado e cada caso é de facto um caso. Podem ser necessárias as frequente visitas a um psicoterapeuta para orientação dinâmica e cognitiva comportamental. No entanto os medicamentos podem não ser evitáveis e em muitas situações são inevitáveis as tomas de anti depressivos muitas vezes em doses elevadas.
O tratamento deve ser tomado em consideração, pois o não tratamento pode resultar em sintomas de delírios bem mais complicados.
O Transtorno obsessivo-Compulsivo é uma doença psicológica onde um individuo apresenta obsessões ou comportamentos compulsivos e/ou excessivamente repetitivos.
Apesar do doente ter plena consciência do seu comportamento e de muitas vezes se sentir ridículo ou absurdo, certo é que a ansiedade se instala quando não segue a disciplina a que se impõe. Os comportamentos e hábitos são incontroláveis e persistentes e o doente é dominado por pensamentos desagradáveis e de uma insegurança extrema.
Ocorrem obsessões extremas e o doente tem a sensação que se não seguir determinado comportamento repetitivo, qualquer acontecimento dramático vai ocorrer.
Este transtorno ocorre em cerca de 3% da população geral e acentua-se a partir dos 30 anos. No entanto podem começar ainda na infância.
Uma pessoa que sofra de transtorno obsessivo-compulsivo sofre muitas vezes em silencio, pois tendo consciência que as suas obsessões são consideradas absurdas, escondem do resto da sociedade. Muitas vezes nem a família nem os amigos conseguem perceber e só com a agravante da doença psicológica se apercebem do distúrbio e da ansiedade do doente.
Um doente exige repetições a si mesmo e torna-se obcecado por determinados quadros do seu dia a dia.
Por exemplo o fecho da porta antes de deitar pode ser repetitivo. Um doente que sofra de transtorno obsessivo-compulsivo pode trancar a porta 10, 20 ou 30 vezes seguidas e com o passar do empo podem estar horas. Muitas e extremas situações podem levar a uma fobia social. Este pode tornar-se num problema incapacitante.
O quadro psiquiátrico é tratável e uma ida ao médico pode ajudar e curar. O diagnostico não é dado através de analises laboratoriais ou de exames mais profundos. São por norma diagnosticados quando relatados ao médico e são os sintomas e manifestações que levam o clinico a concluir a doença.
O tratamento deve ser tomado em consideração, pois o não tratamento pode resultar em sintomas de delírios bem mais complicados.