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Terapia de Bowen

Categoria: Saúde
Visitas: 8
Terapia de Bowen

A terapia de Bown é uma arte mecânica que leva o corpo para o mais natural dos estados, que é a saúde.

Está indicada para o tratamento da dor e problemas musculo esqueléticos e trata-se de uma técnica manual de movimentos suaves que reprogramam o sistema nervoso e induzem o organismo num processo de cura.

O corpo humano é um inteligente sistema integrado onde decorrem, do inicio ao fim da vida, incessantes trocas de transformações.

Na origem de qualquer dor ou desconforto está sempre subjecente um bloqueio, um erro ao nível do sistema nervoso, rede de comando ao serviço do cérebro.

É segundo a perspetiva holística, que age sobre o todo para tratar as partes,que a terapia de Brown intervém. A terapia de Boen surgiu primeiro na Austrália e foi desenvolvida por um osteopata de nome Bowen. Este começou a realizar pequenos movimentos com os dedos, extremamente suaves, que promovem de imediato o equilíbrio.

Na realidade, o toque leva o organismo a receber informação, processando-a sózinho. O poder desta terapia está na capacidade para aceder sem esforço ao sistema nervoso, através de ativações ou movimentos de cruzamento de fascia, que são pequenos lençois situados abaixo da pele , que fazem a ligação entre os musculos.

Estes por sua vez enviam ordens até à espinal medula e, até ao cortex, que é o centro de decisões do cérebro.

Deste modo, considera-se o nosso corpo como um autêntico programa de computador que esta terapia ajuda a reprogramar.

A terapia está adequada a crianças, pessoas que sofrem da cervical, problemas de ossos e articulações e por todos quase sem excepção.

Os seus benefícios são muitos, constatando-se que cerca de 80% tem respostas com uma taxa de sucesso elevada, logo nas primeiras sessões.

Em suma, esta terapia, trata de repor a ordem e leva sózinho á cura. Mas para evitar a sobrecarga de informação, convêm realizar os tratamentos apenas uma vez por semana.

O tratamento com Bown só começa a responder quendo a pessoa está em casa e não no momento. Assim cabe ao doente estar atento aos sinais de cura.

Esta terapia não é uma massagem mas relaxa profundamente o corpo e age diretamente sobre os recetores sensoriais. E, deste modo atua sobre o sistema nervoso simpático, que está relacionado com o stress e agitação com que vivemos o nosso dia-a-dia.

O ponto de partida da terapia é o reequilíbrio interior e as respostas são, a regularização do sono,dos intestinos e do sistema nervoso. Em vez de tratar localmente como a medicina tradicional, trata o todo. Por isso é normal uma pessoa tratar doenças que até desconhecia anteriormemte.

Este método liberta a parte musculo esquelética, zona cervical e pélvica.

As doenças que são suscetíveis de ser bem tratadas são: as dores, problemas de ossos, dores de cabeça, insónias, ansiedade, alergias, problemas respiratórios, depressão e todo o tipo de lesões.

A terapia de Bowen adormece muito os sintomas das doenças e devolve outra qualidade de vida, no entanto não é eficaz no cancro, esclerose múltipla e doenças de foro neurológico.


Pedro gil Ferreira

Título: Terapia de Bowen

Autor: Pedro gil Ferreira (todos os textos)

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Comentários - Terapia de Bowen

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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